O grupo de políticos brasileiros de esquerda que fazem tour em Washington (EUA) para tentar explicar que censura não é censura, teve a viagem organizada pelo Instituto Vladimir Herzog, ONG brasileira que até 2021 tinha dois terços do orçamento bancados por verbas públicas.
Também conta com “apoio” de um “Brazil Washington Office”, que, apesar do nome “escritório” em inglês, é outra ONG brazuca nos Estados Unidos, incluindo duas conselheiras integrantes do MST e MTST.
MAIS: Governo Lula consegue recorde de endividamento do Brasil, e coloca Dilma em 2º lugar
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui
Acadêmicos, “especialistas” e até jornalista, ativistas de movimentos e partidos de esquerda integram a “Brazil Washington Office”.
A “BWO” tem como diretor Paulo Abrão, ex-secretário nacional de Justiça de Dilma, e recebe verbas da Open Society do bilionário George Soros.
A ONG, criada em homenagem ao jornalista morto no regime militar, banca a viagem de seis políticos do PT, PCdoB, Psol, MDB e PSD.
AINDA: Amazônia tem elevação de queimadas em 158% sob Lula em apenas 4 meses
Quais parlamentares de esquerda foram financiados para os EUA
Na última quarta-feira, parlamentares brasileiros realizaram uma reunião em Washington com o senador Bernie Sanders que é um político americano conhecido por suas ideias socialistas e por sua atuação no cenário político dos Estados Unidos. Os parlamentares esquerdistas brasieliros discutiram a defesa da democracia no mundo pelo ponto de vista socialista.
AINDA: George Soros financia esquerda com explosão de protestos de ódio a Israel, aponta New York Post
O encontro durou cerca de 30 minutos e ocorreu durante a ida patrocinada por ONGs brasileira dos parlamentares aos EUA.
O grupo é liderado pela senadora Eliziane Gama (PSD), relatora da CPI de 08 de janeiro e aliada de Lula, considerada a responsável por impedir que aliados ao governo fossem indicados para investigação sobre os atos, além do senador Humberto Costa (PT) e dos deputados Pastor Henrique Vieira (PSOL), Rogério Correia (PT), Jandira Feghali (PCdoB) e Rafael Brito (MDB-AL). Também faz parte da delegação o diretor-executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili.