Patrocinado

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), determinou a demissão de dois agentes da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e a cassação da aposentadoria de outro servidor da pasta por associação criminosa após a constatação de seus envolvimentos com o Primeiro Comando da Capital (PCC) em São José dos Campos.

Wander Rodrigo Vilhena Pinto, João Henrique Pinheiro da Silva e Alberto Alves Filho foram condenados por tráfico de drogas e corrupção passiva.

MAIS: Reforma tributária do governo Lula reduz imposto sobre caviar à metade

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui.

AINDA: Projeção de taxa de juros próxima a 12% no fim do segundo ano de Lula 3 já é realidade

Em 2017, o Ministério Público de São Paulo (MPSP) ofereceu denúncia contra os três, que integravam uma facção com 30 policiais ligados ao PCC da região do Campo dos Alemães, na Zona Sul de São José dos Campos. O grupo movimentou aproximadamente R$ 2 milhões por mês com a atividade do narcotráfico.

LEIA: Rodrigo Pacheco ignora denúncias graves sobre Moraes e afirma que é “lacração”, para Senado permanecer inerte

As investigações foram iniciadas em 2016, quando foram apreendidos documentos do PCC que sinalizavam a participação dos policiais do 3º e 7º Distritos Policiais, na Zona Sul da cidade, do Departamento de Investigações Gerais (DIG) e do Departamento de Investigações sobre Entorpecentes (Dise).

SAIBA: Governo Lula tem novo recorde de arrecadação de tributos e já anuncia aumento de impostos

Wander Rodrigo Vilhena Pinto sofreu condenação em 2019 e sua pena foi fixada em sete anos e nove meses de prisão em regime semiaberto. João Henrique Pinheiro da Silva foi condenado a sete anos e quatro meses também no semiaberto.

Alberto Alves Filho, que já gozava de aposentadoria, perdeu o benefício a mando de Tarcísio de Freitas, foi apenado em oito anos e sete meses em regime fechado.

A decisão do governador só foi concretizada após o trânsito em julgado das referidas condenações.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada