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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu, nesta sexta-feira (27), acionar a bandeira tarifária vermelha, patamar 2, em outubro. Esta é a bandeira de maior custo para a população com taxa extra de R$ 7,87 para cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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A cobrança complementar na conta de luz valerá para todos os consumidores de energia elétrica conectados ao Sistema Interligado Nacional (SIN) entre 1º e 31 de outubro.

Em nota, a agência disse que a bandeira vermelha 2 foi estabelecida após a previsão de pouca chuva nos reservatórios de hidrelétricas e do aumento do preço do mercado de energia elétrica ao longo do mês de outubro. O Brasil enfrenta uma das piores secas já registradas.

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Valores das bandeiras tarifárias
A Aneel criou o sistema de bandeiras tarifárias em 2015 para indicar aos consumidores os custos da geração de energia no Brasil. De abril de 2022 a junho de 2024, o país teve uma sequência de bandeiras verdes, sem cobrança de taxa extra na conta de luz.

Em julho deste ano, foi implementada a bandeira amarela, seguida da bandeira verde em agosto e a vermelha, patamar 1, em setembro. A agência reforçou “a importância da conscientização e do uso responsável da energia elétrica, mesmo em períodos favoráveis”.

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Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kWh;
Bandeira vermelha – patamar 1: condições mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 4,46 a cada 100 kWh;
Bandeira vermelha – patamar 2: condições ainda mais custosas de geração. A tarifa sofre acréscimo de R$ 7,87 a cada 100 kWh.


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