Patrocinado

O presidente do Conselho de Administração do Real Grandeza, Rodrigo Soria, propôs uma reforma que transfere poder da instituição para o comando privado da Eletrobras (ELET3;ELET6).

LEIA: Lula crítica Musk na ONU no mesmo dia que recebe prêmio de seu colega da agenda 2030, Bill Gates

Os donos miram o seguro patrimonial da turma da Eletrobras, Furnas e Eletronuclear: o fundo de pensão dos funcionários, o Real Grandeza, com uma fortuna de R$ 20 bilhões em contas, bens e investimentos.

MAIS: Comitiva de Lula é barrada por equipe de Biden em evento de Bill Clinton nos Estados Unidos

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui.

AINDA: Brasil com discurso de Lula na ONU é ignorado pela imprensa internacional

Pela proposta de Soria, indicado da Eletrobras, e Ricardo Carneiro Gurgel Nogueira, oito dos 10 integrantes do Comitê de Investimentos deveriam sair da instituição. O colegiado passaria a ter seis membros: Soria, Nogueira, e mais quatro egressos do mercado.

Em documento distribuído nesta segunda (2) aos milhares de beneficiados do Fundo, o Fórum Permanente dos Participantes e Assistidos da Fundação Real Grandeza alertou para o que considera manobra para tomarem o fundo. Cita um dos trechos: “A tal nova estrutura proposta para o Comitê de Investimentos cria um formato enviesado, viciado e alarmante para o futuro”.

SAIBA: Brasil não vai retomar grau de investimento com Lula, afirma economista

A Eletrobras afirma que “é uma das patrocinadoras dos planos de previdência administrados pela Fundação Real Grandeza. A empresa atua de acordo com as regras estabelecidas no Estatuto da entidade, leis e normas que regulam o setor de previdência complementar”.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada