O Banco Central vendeu nesta quarta-feira um total de US$ 2 bilhões em leilão de linha (venda de dólares com compromisso de recompra) realizado durante a manhã, informou a autarquia em comunicado, no que foi a segunda intervenção cambial da gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.
Mesmo após o leilão o dólar terminou o dia em leve alta próximo da estabilidade a R$ 5,87 0,04%.
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No operação, que ocorreu de 10h20 às 10h25 e tem como data de recompra o dia 5 de janeiro de 2026, o BC aceitou quatro propostas, a uma taxa de corte de 5,401%. A venda foi realizada com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que marcava R$ 5,8458.
Com o intuito de garantir a liquidez do mercado de câmbio e evitar pressões adicionais sobre a cotação do dólar, essa foi a segunda intervenção cambial sob a gestão do novo presidente do BC, Gabriel Galípolo.
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Como funciona um leilão de dólar do BC?
Na prática, o leilão de linha é uma ferramenta utilizada pelo BC para vender dólares ao mercado com a promessa de recompra futura.
Assim, proporciona liquidez sem alterar permanentemente a quantidade de moeda em circulação.
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A operação de hoje foi realizada a uma taxa de corte de 5,401%, com base na taxa de câmbio da Ptax das 10h, que registrava 5,8458 reais por dólar.
Este leilão de dólares segue uma operação semelhante realizada em dezembro de 2023, quando o BC vendeu US$ 2 bilhões com compromisso de recompra para fevereiro de 2025.
Além do leilão de linha, o BC também anunciou um leilão de até 15 mil contratos de swap cambial tradicional. A movimentação tem o intuito de rolar o vencimento de contratos que ocorreriam em março de 2025.
