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A crise financeira dos Correios, que fechou 2024 com rombo R$3,2 bilhões e já registrou prejuízo de R$500 milhões somente em janeiro de 2025, ante superávit nas gestões Temer e Bolsonaro, não parece preocupar o comando da empresa, indicados por Lula.

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A elite instalada na empresa pública, que inclui presidência, diretoria e outros cargos de chefia e analistas, continua gastando sem dó. Os gastos com diárias internacionais fecharam 2024 em R$482.362,92; revelam dados da própria estatal. Tudo por nossa conta.

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Fabiano Silva dos Santos, o presidente, curtiu destinos como Santiago (Chile), Berna e Genebra (Suíça). Tudo na faixa, claro.

Com gastos exagerados próximos aos R$500 mil enquanto a empresa até confisca 13º de funcionários, custeou o tour de apenas 29 funcionários, com dinheiro público da Estatal.

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Chefe de departamento, Janete Ribas papou R$46,2 mil por uns dias em Paris para “fiscalizar o contrato” de patrocínio da estatal nas Olimpíadas.

Além de Chile, França e Suíça, o roteiro da nata da estatal inclui ainda Alemanha, Portugal, Estados Unidos, China e outros belos destinos.

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