O STF (Supremo Tribunal Federal) desembolsou nesta semana R$ 38,4 mil para adquirir 100 gravatas personalizadas com a logomarca da instituição, cada unidade ao custo de R$ 384,00. O presidente da corte, Ministro Barroso divulgou o feito como “Fashion STF”.
O gasto gerou repercussão negativa, mas não foi o primeiro do tipo realizado pelo tribunal. Vale reavivar algumas das excentricidades destes funcionários públicos.
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O STF anunciou, em abril de 2019, uma licitação para a compra de lagostas e vinhos importados no valor de R$ 1,13 milhão. Em reação, os senadores Jorge Kajuru (PSB-GO) e Reguffe (DF, então sem partido) pediram que o TCU (Tribunal de Contas da União) analisasse a legalidade do gasto e suspendesse as compras.
O STF brasileiro é o mais caro do mundo para o bolso dos brasileiros, já ultrapassou 1,5% do PIB.
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Uma juíza da 1ª Vara Federal de Brasília argumentou que o investimento não era necessário para garantir o funcionamento da corte e expediu uma liminar suspendendo a licitação. Um dia depois, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região derrubou a liminar, autorizando o banquete dos togados.