Patrocinado

A taxa de pobreza na Argentina registrou uma queda significativa de 14,8 pontos percentuais, passando de 52,9% no primeiro semestre de 2024 para 38,1% no segundo semestre do mesmo ano, conforme dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec) em 31 de março de 2025. Essa redução representa o menor índice desde o primeiro semestre de 2022, quando a taxa era de 36,5%.

LEIA: “Por um Brasil Livre ” Bolsonaro convoca brasileiros em ato na…

AINDA: Desembargador e advogado de defesa é detido e proibido de entrar…

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui

AINDA: Falta de diplomacia de Lula faz Brasil perder ao menos US$ 1,5 bilhões em exportação com tarifa de Trump sobre o aço. Bolsonaro evitou…

Contexto econômico da queda da taxa de pobreza Argentina e políticas implementadas

A diminuição da pobreza ocorre em um cenário de desaceleração da inflação e implementação de políticas econômicas pelo governo do presidente Javier Milei. Após assumir o cargo em dezembro de 2023, Milei adotou medidas de austeridade fiscal, incluindo cortes significativos nos gastos públicos e desregulamentação de diversos setores. Essas ações resultaram em uma redução da inflação anual de 289% para 66,9% ao longo de 2024. ​

A queda da pobreza na Argentina

Neste vídeo, você vai entender em detalhes como a taxa de pobreza na Argentina caiu quase 15 pontos percentuais, atingindo 38,1% em 2024, e os principais fatores econômicos e políticas que influenciaram essa mudança significativa.

MAIS: Após governo Lula ser condenado a indenizar casal Bolsonaro por acusá-los.

Impacto nas taxas de indigência

Além da queda na taxa de pobreza, a indigência — que se refere à parcela da população em situação de extrema pobreza — também apresentou redução, passando de 18,1% para 8,2% no mesmo período. Isso equivale a aproximadamente 2,5 milhões de pessoas.

LEIA: Multidão de brasileiros em manifestação pacifica na avenida Paulista pela anistia urgente…

Aumento da renda familiar

O Indec destacou que a renda média total das famílias argentinas aumentou 64,5%, alcançando 599.837 pesos argentinos no segundo semestre de 2024. Esse incremento na renda é apontado como um fator crucial para a redução dos índices de pobreza e indigência no país.

LEIA: Empresa investigada por fraude há mais de 12 anos em recuperação..

Desafios persistentes

Apesar da redução da pobreza na Argentina, ainda há desafios significativos a serem superados. Especialistas apontam que a recuperação econômica não beneficia igualmente toda a população. Confira os principais desafios:

  • Alta pobreza infantil: 52% das crianças menores de 14 anos ainda vivem em situação de pobreza.
  • Desemprego e informalidade: Muitos trabalhadores ainda enfrentam instabilidade no mercado de trabalho.
  • Cortes em programas sociais: Ademais, austeridade fiscal reduziu subsídios e assistência social para famílias vulneráveis.
  • Inflação ainda elevada: Além disso, apesar da desaceleração, a inflação segue impactando o custo de vida.
  • Desafios políticos: O governo enfrenta resistência de setores que criticam suas políticas de ajuste fiscal.

O futuro da recuperação econômica dependerá do equilíbrio entre austeridade e medidas de proteção social.

MAIS: Após governo Lula ser condenado a indenizar casal Bolsonaro por acusá-los.

Perspectivas futuras

governo de Javier Milei mantém o compromisso com reformas econômicas destinadas a estabilizar a economia e promover o crescimento sustentável. 

Projeções indicam um crescimento econômico de 5% para 2025.

Entretanto, especialistas alertam que a continuidade da recuperação dependerá da capacidade de equilibrar austeridade fiscal com medidas que protejam os segmentos mais vulneráveis da sociedade.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada