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O que parecia impossível está acontecendo: Javier Milei, presidente da Argentina e conhecido por seu discurso explosivo e liberal, acaba de receber um forte aval internacional! Na última quinta-feira (17), a diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou que a política econômica do governo argentino está “na direção correta” e exaltou o ajuste fiscal rigoroso promovido pelo país.

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Durante coletiva de imprensa, Georgieva não poupou elogios às reformas “disciplinadas” de Milei, que visam reestruturar a economia argentina de cima a baixo. Para completar o pacote de confiança, o FMI confirmou um novo empréstimo de US$ 20 bilhões, e o Banco Mundial liberou mais US$ 12 bilhões, um verdadeiro banho de dólares para o governo libertário.

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O FMI projeta um avanço de 5% no PIB argentino em 2025, se os ventos globais não atrapalharem. As instituições enxergam os aportes como um apoio claro às reformas radicais de Milei, incluindo a modernização econômica e a geração de empregos.

Com aval dos gigantes financeiros mundiais, Milei agora sacode o tabuleiro internacional e promete transformar a Argentina em um novo modelo de economia liberal.

A diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou que a política econômica do governo argentino, liderado por Javier Milei, está “na direção correta” e elogiou o ajuste fiscal rigoroso promovido pelo país. Em coletiva de imprensa durante a Reunião de Primavera de 2025, Georgieva destacou que a Argentina está se movendo com “reformas disciplinadas”, alinhando suas condições financeiras e promovendo reformas econômicas, regulatórias, fiscais e comerciais para remover barreiras ao crescimento.

Ela ressaltou que o PIB argentino deve reverter a recessão registrada em 2024 e crescer cerca de 5% em 2025, embora isso dependa dos efeitos das tensões globais.

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Georgieva também elogiou a ambição e pragmatismo do governo Milei, que tem adotado medidas duras para corrigir o excesso de gastos fiscais dos governos esquerdistas anteriores, eliminar múltiplas taxas de câmbio, estabelecer metas para o déficit público e buscar superávit fiscal, além de ancorar as políticas econômicas sem mais financiamento monetário do Banco Central.

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Para reforçar a confiança no ajuste, o FMI aprovou um programa de socorro à Argentina com duração de 48 meses, prevendo um empréstimo total de US$ 20 bilhões, dos quais US$ 12 bilhões serão desembolsados imediatamente. As parcelas seguintes dependem de revisões periódicas, com a primeira prevista para junho de 2025. Caso o país cumpra os requisitos, o governo argentino poderá receber cerca de US$ 2 bilhões em dois meses.

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Além disso, o Banco Mundial liberou mais US$ 12 bilhões para a Argentina, fortalecendo o suporte financeiro internacional ao governo libertário de Milei.

O governo argentino também anunciou a flexibilização das regras cambiais, permitindo que a cotação do dólar oficial flutue dentro de uma banda entre 1.000 e 1.400 pesos argentinos, com ajustes mensais de 1%, como parte das condições para garantir o empréstimo do FMI.

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Em resumo, o FMI reconhece e apoia as reformas econômicas rigorosas promovidas por Milei, destacando a disciplina fiscal e as mudanças estruturais como fundamentais para a recuperação econômica da Argentina, ao mesmo tempo que mantém atenção aos riscos globais que podem afetar o desempenho do país.

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