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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que a taxa de desemprego no Brasil registrou sua quarta alta consecutiva. Segundo os dados mais recentes, o índice subiu para 7,9% no trimestre encerrado em março de 2025, representando um aumento em relação ao trimestre anterior.

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Principais Dados

  • Taxa de desemprego: 7,9% (trimestre encerrado em março de 2025)
  • Aumento: Quarta alta consecutiva
  • População desocupada: Aproximadamente 8,6 milhões de pessoas. Os beneficiários de auxílio não entram nesta conta.
  • Comparação anual: Apesar do aumento recente, a taxa ainda é menor do que a registrada no mesmo período do ano anterior.

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Motivos do aumento

O IBGE aponta que o aumento do desemprego está relacionado, principalmente, à maior busca por trabalho após o período de festas de fim de ano, quando muitos contratos temporários são encerrados. Além disso, há uma movimentação natural do mercado no início do ano, com mais pessoas entrando na força de trabalho.

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Outros indicadores

  • População ocupada: Houve leve redução no número de pessoas ocupadas, refletindo o fim de vagas temporárias.
  • Setores mais afetados: Comércio, serviços e agricultura foram os que mais sentiram o impacto da redução de postos de trabalho.

O desemprego no Brasil aumentou pelo quarto trimestre consecutivo, atingindo 7,9% no início de 2025, segundo o IBGE. O cenário reflete principalmente o término de empregos temporários e a entrada de mais pessoas no mercado de trabalho, mas ainda apresenta indicadores melhores que os do ano anterior.

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Desocupados não incluem as pessoas que recebem Bolsa Família e demais auxílios do governo

Pessoas que recebem auxílio do governo federal, como o Bolsa Família, não são automaticamente consideradas desocupadas na taxa de desemprego calculada pelo IBGE. A metodologia do IBGE classifica como desempregadas apenas as pessoas que estão na força de trabalho, ou seja, aquelas com idade para trabalhar que estão disponíveis e buscam ativamente emprego.

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O recebimento de benefícios sociais, como Bolsa Família, Benefício de Prestação Continuada (BPC) ou seguro-desemprego, não determina a condição de ocupado ou desocupado segundo o IBGE. Por exemplo:

  • Muitas pessoas que recebem Bolsa Família estão empregadas, inclusive em trabalhos informais, e são contabilizadas como ocupadas.
  • Beneficiários que não estão trabalhando e não buscam emprego são classificados como fora da força de trabalho, portanto, não entram na contagem de desempregados.
  • Portanto, o auxílio do governo federal não influi diretamente na taxa de desemprego, pois o critério fundamental para ser considerado desocupado é estar disponível e em busca ativa de trabalho, caso ela não queira mais trabalhar e fiquei vivendo de auxílio não será considerada desempregada.

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