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As estatais brasileiras registraram um déficit de R$ 1,3 bilhão no primeiro trimestre de 2025, conforme dados divulgados pelo Banco Central no relatório “Estatísticas Fiscais” em 30 de abril. O resultado, embora negativo, representa uma leve melhora em relação ao mesmo período de 2024, quando o déficit foi de R$ 1,5 bilhão.

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Em março de 2025, o déficit das estatais somou R$ 566 milhões, ampliando o saldo negativo em relação a março do ano anterior, que havia registrado déficit de R$ 343 milhões. O desempenho mais fraco ficou por conta das estatais federais, que concentraram um déficit de R$ 1,7 bilhão no trimestre. Em contrapartida, as estatais estaduais apresentaram superávit de R$ 1 bilhão, enquanto as municipais tiveram déficit de R$ 555 milhões no mesmo período.

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No recorte mensal de março, as estatais federais tiveram déficit de R$ 765 milhões, as estaduais registraram superávit de R$ 355 milhões e as municipais déficit de R$ 157 milhões. O saldo negativo das estatais federais foi decisivo para o resultado agregado do setor.

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Alguma luz no fim do túnel para a gestão das estatais

  • Redução do déficit em relação ao ano anterior: Apesar do resultado negativo, houve uma leve melhora em comparação ao primeiro trimestre de 2024, indicando algum avanço no controle das contas das estatais.
  • Desempenho das estatais estaduais: O superávit de R$ 1 bilhão das empresas estaduais mostra que, em algumas esferas, a gestão tem conseguido resultados positivos, ajudando a compensar parcialmente o desempenho fraco das federais.
  • Contexto do setor público consolidado: O setor público consolidado (União, Estados, municípios e estatais) apresentou superávit primário de R$ 88,7 bilhões no primeiro trimestre, o que mostra que o desempenho das estatais, embora negativo, não comprometeu o resultado geral das contas públicas.

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Má gestão das estatais sob governo Lula é alarmante

  • Persistência do déficit: O saldo negativo das estatais continua elevado, sendo o segundo pior resultado para o trimestre na série histórica, atrás apenas do registrado em 2024.
  • Desempenho das estatais federais: As empresas controladas pelo governo Lula seguem sendo o principal foco de preocupação, com déficits recorrentes e de maior magnitude em relação às demais esferas.
  • Agravamento no resultado mensal: O déficit de março de 2025 foi maior que o de março de 2024, indicando que o ajuste das contas ainda não é consistente.
  • Déficit das estatais municipais: As empresas municipais também apresentaram desempenho negativo, somando R$ 555 milhões de déficit no trimestre.

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