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O Itaú Unibanco (ITUB4) entregou nesta quinta-feira (8) mais um conjunto de resultados fortes entre janeiro e março, seguindo a percepção do mercado.

Em termos de lucratividade, o lucro líquido recorrente do maior banco privado do país somou R$ 11,1 bilhões no período.

O montante corresponde a um aumento de 13,9% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,2% contra o trimestre passado. Isto é, ainda com ritmo de crescimento elevado, mas com fôlego menor em relação às temporadas anteriores.

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O resultado veio levemente acima das expectativas de analistas, que esperavam um lucro médio de R$ 11,073 bilhões, segundo estimativas compiladas pela Bloomberg.

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“A solidez dos nossos indicadores financeiros demonstram o quanto o Itaú Unibanco está preparado e forte para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades no curto e no longo prazo, gerando valor real para clientes, investidores e a economia brasileira”, disse Milton Maluhy Filho, CEO do Itaú Unibanco, em nota.

Do lado da rentabilidade, o retorno sobre o patrimônio líquido médio anualizado (ROAE, na sigla em inglês) atingiu a marca de 22,5%, aumento de 0,6 ponto percentual (p.p) na base anual e de 0,4 p.p em relação ao quarto trimestre de 2024.

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A cifra também seguiu bem acima dos níveis de pares privados como o Santander (SANB11) e o Bradesco (BBDC4).

“Os resultados do Itaú Unibanco neste primeiro trimestre de 2025 refletem um círculo virtuoso de solidez e entrega de valor”. Nosso balanço reforça a qualidade, a responsabilidade e o comprometimento de todo o banco ao abraçar uma agenda contínua de inovação, eficiência
e foco no cliente”, afirmou o diretor financeiro (CFO), Gabriel Amado de Moura.

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Outros destaques do balanço do Itaú (ITUB4) no 1T25
A margem financeira, que considera a receita com crédito menos os custos de captação, somou R$ 30,3 bilhões no primeiro trimestre, um crescimento de 12,8% em relação ao mesmo período de 2024.

A margem financeira com o mercado — indicador que reflete a remuneração do banco com as operações de tesouraria — apresentou queda de 12,8% em relação ao primeiro trimestre do ano passado.

Já a margem com clientes do Itaú teve aumento de 13,9% no mesmo período.

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A carteira de crédito ampliada do Itaú caiu 1,7% frente ao mesmo intervalo de 2024, mas avançou 1,7% no comparativo com o trimestre imediatamente anterior, para R$ 1,38 trilhão.

Do lado dos níveis de inadimplência (NPLs) do banco, o índice de devedores acima de 90 dias teve queda de 0,1 ponto porcentual contra o quarto trimestre de 2024 e de 0,4 p.p na base anual, a 2,3%.

Já as provisões para devedores duvidosos (PDD) cresceram 2,5% no comparativo anual, para R$ 9,49 bilhões em perdas previstas no crédito no primeiro trimestre.

Afinal, no trimestre passado, o Itaú sinalizou para 2025 um ano mais conservador, com guidance (projeção) de crescimento de apenas 4,5% a 8,5% da carteira de crédito, após uma alta de 15,5% em 2024.

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Outras linhas projetadas para 2025 também mostram um fôlego reduzido:

Margem financeira com o mercado: entre R$ 1,0 bilhão e R$ 3,0 bilhões;
Crescimento da receita de prestação de serviços e seguros: 5,5% a 8,5%.

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Tarifas e despesas
As receitas com prestação de serviços subiram 3,5% no período em relação ao ano passado, chegando a R$ 11,2 bilhões no primeiro trimestre de 2025.

Enquanto isso, as despesas não decorrentes de juros avançaram 9,8% no comparativo anual, a R$ 15,7 bilhões.

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