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Neste domingo (15), as Forças de Defesa de Israel (FDI) afirmaram que atacaram na última noite o chefe militar dos insurgentes houthis do Iêmen, Mohamed al Ghamari, embora ainda não saibam se o atingiram.

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– Ainda não temos uma avaliação dos danos do combate – disse um oficial militar israelense.

Ele deu declarações em uma entrevista coletiva na qual confirmou que se tratou de um ataque aéreo.

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O bombardeio ocorreu enquanto as forças israelenses tentavam repelir uma nova onda ofensiva do Irã e, ao mesmo tempo, atacavam alvos militares e infraestruturas de energia na república islâmica.

– As FDI estão atuando simultaneamente em áreas diferentes a milhares de quilômetros de Israel – disse o oficial.

Posteriormente, o principal porta-voz militar de Israel, Effie Defrin, disse a jornalistas que dará mais detalhes sobre o ataque contra Al Ghamari em breve.

As FDI estimam que o Irã lançou ontem à noite cerca de 70 mísseis terra-terra contra o território israelense, além de dezenas de drones.

Alguns mísseis também foram disparados a partir do Iêmen, ainda segundo Defrin.

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Ao menos 10 pessoas morreram nos ataques em diferentes partes de Israel e mais de 100 ficaram feridas.

Desde o início da escalada, com os ataques israelenses contra o Irã na madrugada de sexta-feira, ao menos 13 pessoas morreram em Israel e cerca de 100 no Irã, incluindo altos oficiais militares e cientistas importantes para o programa nuclear iraniano.

As FDI disseram que, durante todo esse tempo, não pararam de atacar o Irã e continuam coletando novas informações de inteligência em preparação para uma ofensiva prolongada.

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Defrin explicou que o país ainda está “aprofundando os danos ao programa nuclear e às capacidades militares” iranianas.

Ele contou que, ao longo da noite, além do ataque contra o chefe militar houthi em Sanaa, aviões israelenses bombardearam a sede da Organização de Inovação e Pesquisa Defensiva do Irã, que ele definiu como o “quartel-general do projeto nuclear iraniano”, e laboratórios voltados ao desenvolvimento de armas nucleares.

Ele também reconheceu os ataques contra depósitos de combustível que, segundo Israel, abastecem a indústria militar iraniana.

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