Neste domingo (29), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e vários governadores e autoridades reunidos em um ato pacífico pedem justiça em prol dos presos do 8 de janeiro de 2023.
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A manifestação conta com aliados, incluindo o pastor Silas Malafaia, que é organizador do ato. O tema do protesto é Justiça Já.
Estão presentes o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de Minas Gerais, Romeu Zema, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, e os líderes do PL na Câmara e no Senado, Sóstenes Cavalcante (RJ) e Carlos Portinho (RJ), respectivamente. Rogério Marinho (RN), líder da Oposição no Senado e, Zucco (PL-RS), na Câmara e vários outros, além milhares de brasileiros que também pedem justiça no Brasil.
Foram contratados 2 trios elétricos, cada um com capacidade para comportar cerca de 100 pessoas. Eles ficarão estacionados no cruzamento da Avenida Paulista com a rua Peixoto Gomide, próximo ao Masp.
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O líder do PL na Câmara Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou que a esquerda brasileira não consegue reunir tantas pessoas nas ruas do Brasil para uma manifestação pacífica. Por esta razão, criticam as manifestações da direita que ocorrem sempre com o apoio de milhares de brasileiros.
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Os manifestantes vaiaram falas dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Entre elas a proferida pela ministra Carmém Lúcia durante seu voto para alterar a legislação do Marco Civil da Internet, definida pelo Congresso eleito que foi eleito pelo povo: “Não podemos permitir 213 milhões de pequenos tiranos soberanos, soberano é o Brasil”. Muitos afirmaram: “Carmém Lúcia tiranos são vocês do STF”.
Outra fala também muito vaiada foi a do presidente do STF, Barroso: “Nõs vencemos o Bolsonarismo”. Além de muito vaiada foi também contestada pois os brasileiros continuam apoiando em grande maioria Bolsonaro.
Também já marcaram nova manifestação na Paulista para dia 7 de Setembro de 2025.