O Partido dos Trabalhadores (PT) tem investido cerca de R$ 173 mil em anúncios nas redes sociais, entre os dias 26 de junho e 4 de julho, para promover a ideia da taxação dos super-ricos no Brasil. Essas campanhas, veiculadas principalmente no Instagram e no Facebook, focam na chamada “taxação BBB”, que mira especificamente bancos, bilionários e casas de apostas esportivas, conhecidas como bets.
As propagandas não são honestas com os fatos e os distorcem para tentar criar um enfrentamento entre pobres e ricos, mas os impostos definidos por Lula prejudicam a todos, porém os pobres irão ser mais prejudicados, super ricos tem formas de se blindar contra tudo isso, como o próprio Lula que é milionário.
hAcesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News: Clique aqui. Acompanhe-nos pelo Canal do Whastapp. Clique aqui
AINDA: Rei do ovo aponta dificuldade para contratar brasileiros estão…
Saiba como conseguir sua segunda residência em outro país e como proteger seu patrimônio do Brasil, tendo outra residência fiscal. Entre no telegram Clique aqui. Estamos formando o grupo e em breve colocaremos todos os detalhes neste canal.
Os anúncios tentam criar uma suposta resistência do Congresso Nacional em aprovar a pauta econômica defendida pelo governo Lula, evidenciando o conflito entre os poderes Executivo e Legislativo. Uma das peças publicitárias mais simples mostra o presidente Lula segurando uma placa com a frase “taxação dos super-ricos!”. Este anúncio custou em dinheiro de impostos R$ 3 mil em apenas um dia. Já a campanha mais robusta, intitulada “Quem tem mais paga mais: taxação BBB”, recebeu R$ 90 mil em cinco dias, demonstrando o esforço do PT para ampliar o alcance da mensagem, tentando manipular a opinião do povo.
Especialistas em legislação eleitoral afirmam que essa divulgação digital não infringe as regras, pois ocorre fora do período oficial de campanha eleitoral. Paralelamente a essa estratégia digital, o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) realizou uma invasão simbólica no prédio do Banco Itaú, em São Paulo, reforçando o discurso do PT de que os mais ricos devem contribuir mais com o país.
VEJA: Deputada do PSOL ostenta look de milionários, muito superior ao próprio…
Essa ofensiva do PT acontece em um momento delicado, marcado pela queda na popularidade do presidente Lula e pelo aumento da insatisfação tanto de parlamentares quanto de eleitores. Ao retomar a retórica de “ricos contra pobres”, o partido busca reengajar sua base histórica, mobilizando apoio para a aprovação da reforma tributária que prevê a taxação de offshores e fundos exclusivos. Um governo que se elegeu prometendo união e reconstrução agora usa de tudo para criar enfrentamento, mostrando sua real intensão.
LEIA: Mercado automotivo brasileiro encerra o mês com indicadores no vermelho
No entanto, o governo Lula enfrenta forte resistência no Congresso, onde parlamentares pressionam por cortes nos gastos públicos antes de aceitar qualquer aumento de tributos. Diante desse cenário, a estratégia do PT inclui a produção de novas peças publicitárias nas próximas semanas, sempre com foco na cobrança dos mais ricos o que não condiz com a verdade, impostos sempre punem a população como um todo, porém os pobres sofrem mais, para eles não existem fuga, os realmente ricos se mudam.
Campanhas foram veiculadas no Instagram e Facebook.
- Alvos da chamada “taxação BBB”: bancos, bilionários e bets (casas de apostas esportivas). O PT não comenta que seus Congressistas foram favoráveis e aprovaram a implantação das Bets no Brasil, exatamente porque queriam receber imposto o que já recebe, mas querem percentual maior.
- Anúncios sugerem resistência do Congresso Nacional à pauta econômica do governo Lula, intensificando o embate entre Executivo e Legislativo.
- Imagem impulsionada nas redes mostra Lula com placa “taxação dos super-ricos!” custou pelo menos R$ 3 mil em um dia.
- A campanha mais cara é a “Quem tem mais paga mais: taxação BBB”, com gasto de R$ 90 mil em cinco dias, contudo, não condiz com a proposta do governo Lula.
- Especialistas afirmam que a divulgação digital não fere a legislação eleitoral fora do período oficial de campanha.
- MTST invadiu prédio do Banco Itaú de aliada de Lula em São Paulo, ecoando discurso petista sobre maior contribuição dos ricos. Algo que não condiz com z proposta de aumento de IOF que prejudica ainda mais quem tem menos.
- Investida digital ocorre em meio a queda de popularidade de Lula e aumento da insatisfação de parlamentares e eleitores.