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O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), usou as redes sociais nesta sexta-feira (18) para criticar as medidas cautelares impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Em publicação, o governador classificou a decisão como um “novo absurdo” e alegou que o Brasil “virou um tribunal de exceção, e o réu é sempre o mesmo: quem não concorda com o sistema”.

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“Impedir um pai de família de falar com o próprio filho, censurar as redes sociais dele, isso não é justiça. É, sim, abuso de poder”, afirmou Zema, em referência à proibição de contato entre Bolsonaro e seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), além do bloqueio das contas do ex-presidente em plataformas digitais.

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O governador mineiro declarou ainda que o Brasil não pode aceitar o uso da Justiça para silenciar opositores.

“Mais um ato absurdo de perseguição política a Jair Bolsonaro. Censuraram suas redes, proibiram de falar com o filho e obrigaram a usar tornozeleira eletrônica. Tudo isso num processo cheio de abusos e ilegalidades. Não existe democracia quando a Justiça é politizada.”, escreveu.

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