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O jornal inglês The Telegraph destacou, neste sábado (19), que “a aposta de Javier Milei no mercado livre está valendo a pena” e que chegou a hora do mundo perceber o “milagre econômico argentino”. O texto, que destaca as conquistas econômicas dos 18 meses de governo Milei, foi compartilhado pelo libertário em seu perfil no X. “Fenômeno da vizinhança. A casta chora por isso”, escreveu.

Assinado pelo jornalista econômico Matthew Lynn, o texto destaca que, desde que Javier Milei assumiu o poder na Argentina, a agência de classificação de crédito Moody’s já elevou a nota do país duas vezes. A melhoria das perspectivas, justifica a agência, se deve à “extensa liberalização do câmbio e (em menor grau) aos controles de capital”.

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“O crescimento acelerou, a inflação está sob controle, os aluguéis estão caindo e as dívidas estão se tornando cada vez mais administráveis”, enumera Lynn, reforçando que “as advertências sombrias do establishment econômico” de que o “ousado experimento” de Milei em reduzir drasticamente o peso do Estado fracassaria estavam “gravemente equivocadas”.

Embora tecnicamente a classificação do país na Moody’s ainda seja “lixo” – fruto de nove inadimplências da dívida, incluindo a maior da história do Fundo Monetário Internacional (FMI), nos últimos 200 anos – a agência aponta que a direção econômica tomada por Milei está “claramente correta”.

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Entre os indicadores econômicos argentinos que mostraram melhoria significativa após a “terapia de choque” promovida por Milei, o Telegraph destaca a queda da inflação mensal para 1,6% no último mês (valor muito menor do que os mais de 200% registrados quando o libertário assumiu), a queda de 40% nos preços de aluguéis no último ano (depois que o governo removeu todos os controles de aluguel, o que trouxe muitas propriedades para o mercado) e a perspectiva de crescimento de 5,7% neste ano (mesmo com os grandes cortes nos gastos públicos).

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Além disso, as dívidas da Argentina estão se tornando mais fáceis de gerenciar, e o governo já consegue pegar dinheiro emprestado novamente nos mercados globais.

Os desafios do país, destaca Lynn, ainda estão ligados à pobreza e ao baixo volume de novas indústrias, embora o setor de petróleo e gás de xisto esteja começando a decolar, com perspectivas de dobrar a produção da companhia Vista Energy nos próximos 24 meses.

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No entanto, o jornalista reforça que “nos 18 meses desde que Milei assumiu o cargo, a economia da Argentina foi transformada”. O segredo do libertário, analisa Lynn, foi a redução radical no tamanho do Estado, com a demissão de mais de 50 mil trabalhadores públicos, o fechamento ou fusão de mais de 100 departamentos ou agências estatais, o congelamento de projetos de infrastrutura pública e o corte em subsídios de energia e transporte.

Na contramão de nações que têm apostado em potecionismo, regulamentação e financiamento estatal (o autor cita Reino Unido, União Europeia, China e até os EUA, com as tarifas de Trump como exemplos), Milei foi “mais longe e mais rápido na desregulamentação da economia do que qualquer político nos tempos modernos”.

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“Talvez porque os subsídios, os controles e o protecionismo tenham transformado o país em um caso perdido, ele estava pronto para tentar a alternativa”, pondera o jornalista. “Os resultados agora são claros. Na realidade, mercados abertos e livres e um Estado menor são a única maneira de restaurar o crescimento, e Milei está provando isso novamente”, defende.

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