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Deputados do Partido Liberal (PL) apresentaram uma moção de apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro em resposta às medidas restritivas impostas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que incluem o uso de tornozeleira eletrônica, proibição de comunicação com embaixadores e investigados, afastamento de funções diplomáticas e restrições ao uso das redes sociais por Bolsonaro, e proibição de dar entrevistas.

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O que muitos juristas afirmam que é abuso de poder de Moraes, calar Bolsonaro e proibi-lo até mesmo de falar com a imprensa, impedindo o povo de ouvir o ex-presidente. Enquanto Lula dava entrevistas ao Fantástico da prisão.

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A moção foi proposta principalmente nas comissões de Segurança Pública e Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, presididas por deputados do PL, que convocaram reuniões extraordinárias para votar a moção mesmo durante o recesso parlamentar, desafiando a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta, que manteve o recesso e suspendeu as sessões nessas comissões.

Esta moção de solidariedade alega que ele esta sendo vítima de perseguição política.

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O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, organizou uma mobilização para articular o apoio à moção, convocando uma reunião emergencial da bancada e uma coletiva de imprensa com a presença de Bolsonaro e parlamentares bolsonaristas para divulgar o posicionamento do partido.

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Os deputados do PL classificam as medidas do STF como perseguição política disfarçada de legalidade, afirmando que as ações violam direitos como presunção de inocência, liberdade de expressão e garantias individuais. Eles buscam resistência institucional por meio do Legislativo e também pretendem levar o caso a organismos internacionais para acompanhamento.

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