As ações fecharam em queda no pregão de sexta-feira, com perdas nos setores de Consumo, Imobiliário e Industriais, levando as ações a uma baixa. No encerramento em São Paulo, o Índice Bovespa caiu 0,45%.
O melhor desempenho da sessão no Índice Bovespa veio das ações da Braskem SA (BRKM5), que subiram 4,41%, o que corresponde a 0,37 pontos, sendo negociadas a 8,76 no fechamento do pregão. Enquanto isso, as ações da Centrais Elétricas Brasileiras SA Eletrobras (ELET3) adicionaram 3,53%, ou 1,51 pontos, terminando o dia em 44,28, e as da Centrais Elétricas Brasileiras SA Eletrobras (ELET6), que avançaram 3,41%, ou 1,57 pontos, no final das operações com 47,60.
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O pior desempenho da sessão foi das ações da Rumo SA (RAIL3), que caiu 9,50% ou 1,61 pontos, com os papéis sendo negociados a 15,34 em seu fechamento. Petróleo Brasileiro SA Petrobras (PETR3) recuou 7,95%, ou 2,83 pontos, terminando em 32,78, e Lojas Renner SA (REN3) diminuiu 7,26%, ou 1,31 pontos, para 16,73.
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As ações em alta superaram os papéis com resultados negativos na Bolsa B3 com uma diferença de 503 a 434, enquanto 61 terminaram sem alterações.
As ações da Rumo SA (RAIL3) recuaram, alcançando seu mínimo de 3 anos; diminuindo 9,50%, ou 1,61, para 15,34.
O CBOE Brazil Etf Volatility, que mede a volatilidade implícita das opções do índice Bovespa, devolveu 2,39%, para 25.37um novo mínimo de 1 mês.
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Os contratos futuros de ouro para entrega em dezembro, subiram 0,00%, ou 0,15, para $3.453,85 por onça troy. Em outras commodities, petróleo para entrega em setembro, recuou 0,67%, ou 0,43, para atingir $63,45 por barril, enquanto os futuros de café contrato C para entrega em setembro, avançaram 3,74%, ou 11,15, negociados a $308,95 .
O par USD/BRL subiu 0,32% para 5,44, enquanto o par EUR/BRL avançou 0,13%, para 6,34. O Índice Dólar Futuros, por sua vez, aumentou 0,14% em 98,10.
Mercado financeiro americano avança firme com medida de Trump
Nesta semana, o mercado financeiro americano apresentou uma performance positiva, refletindo otimismo dos investidores apesar de um cenário econômico desafiador. Os principais índices acionários fecharam em alta: o Dow Jones subiu 0,47%, o S&P 500 teve alta de 0,40%, e o Nasdaq avançou 0,24%. No acumulado da semana, o S&P 500 valorizou cerca de 2,5%, o Dow Jones ganhou 1,5%, e o Nasdaq teve um robusto crescimento de 3,9%.
As ações de tecnologia foram destaque, impulsionadas principalmente pelos ganhos da Apple (AAPL), que avançou 0,06%, e Microsoft (MSFT), com alta de 0,55%. Já a Nvidia (NVDA) teve uma leve queda de 0,14%. Setores financeiros também apresentaram ganhos, com Goldman Sachs (GS) subindo 1,36%, enquanto companhias como Johnson & Johnson (JNJ) e Chevron (CVX) registraram pequenas quedas.
O mercado reagiu bem às expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve e a anúncios de investimentos robustos por parte de grandes empresas como a Apple, que divulgou um investimento de US$ 600 bilhões nos Estados Unidos. Também houve valorização nas ações da Gilead Sciences (GILD) e Monster Beverage (MNST), que subiram mais de 6% após divulgação de resultados fortes.
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Em resumo, o cenário semanal foi pautado por avanços nos índices e setores tecnológicos e financeiros, refletindo a confiança dos investidores diante das perspectivas econômicas e políticas nos Estados Unidos. Os principais tickers que mostraram destaque nesta semana foram:
- Dow Jones (DJIA): +0,47% semanal
- S&P 500 (SPX): +0,40% semanal
- Nasdaq (IXIC): +0,24% semanal
- Apple (AAPL): +0,06%
- Microsoft (MSFT): +0,55%
- Nvidia (NVDA): -0,14%
- Goldman Sachs (GS): +1,36%
- Johnson & Johnson (JNJ): -0,74%
- Chevron (CVX): -0,64%
- Gilead Sciences (GILD): +8,43%
- Monster Beverage (MNST): +6%
Esse desempenho mostra um mercado americano firme, com ênfase em tecnologia e finanças, sustentável pela expectativa de política monetária mais flexível e investimentos corporativos expressivos.
