A inadimplência alcançou um patamar recorde no Brasil em 2025, com cerca de 30,2% das famílias brasileiras endividadas e com contas em atraso, segundo dados recentes da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
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Este é o maior índice registrado desde setembro de 2023 no primeiro ano de Lula, refletindo uma crescente dificuldade das famílias em manter as finanças equilibradas diante da elevada taxa básica de juros, atualmente em 15% ao ano., além de uma das maiores inflações do mundo, com o governo Lula deixando o Brasil também com recorde de endividamento das contas públicas.
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Os números indicam que o endividamento total das famílias está praticamente estável, em torno de 78,5%, mas o comprometimento da renda com dívidas chega a aproximadamente 30%. Além disso, o prazo para pagamento das dívidas tem diminuído, com cerca de 31,5% das dívidas vencendo em menos de um ano, aumentando a pressão financeira no curto prazo.
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Um aspecto preocupante é o aumento da parcela das famílias que declaram não ter condições de pagar suas dívidas, que chegou a 12,7% em julho, alta em relação a meses anteriores, demonstrando que muitos brasileiros atingiram o limite da capacidade de endividamento.
O cartão de crédito continua sendo a principal modalidade de endividamento, seguido pelo uso crescente de carnês. Famílias de renda média e baixa, especialmente o público feminino, têm enfrentado maiores dificuldades para honrar seus compromissos financeiros.
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Esse cenário evidencia um alerta para a economia brasileira, mostrando que o consumo e a capacidade de pagamento estão pressionados, com riscos para o crescimento econômico se a inadimplência continuar crescendo. A recomendação para as famílias é buscar o equilíbrio financeiro e a gestão responsável do crédito para evitar que a crise de endividamento se agrave ainda mais.