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O Nubank (ROXO34) registrou um lucro líquido de US$ 637 milhões no segundo trimestre de 2025, descontados os efeitos de variação cambial.

Trata-se de um aumento de 42% em relação ao mesmo período do ano anterior, para o maior resultado trimestral da história do banco digital. Em termos ajustados, o lucro chegou a US$ 694,5 milhões, alta anual de 23%.

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A cifra também veio em linha com o esperado do mercado. Segundo o consenso Bloomberg, a média das estimativas indicava um lucro de US$ 632 milhões no período.

Com isso, o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do Nubank atingiu a marca de 28% no segundo trimestre. Já o ROE ajustado foi de 31%.

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A rentabilidade veio levemente abaixo das expectativas dos analistas, que previam um ROE de 28,4%. Mesmo assim, a cifra ainda superou os níveis de bancos tradicionais como o Itaú Unibanco (ITUB4), que encerrou o trimestre com uma marca de 26,4%.

A primeira reação dos investidores ao balanço foi bastante positiva. As ações do Nubank passaram a subir 7,16% após o fechamento dos mercados em Wall Street, negociadas a US$ 12,86 no after market.

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Outros destaques do balanço do Nubank (ROXO34) no 2T25
A receita líquida do Nubank (ROXO34) chegou a US$ 3,67 bilhões no segundo trimestre, uma alta de 40% frente ao mesmo intervalo de 2024, também desconsiderando o câmbio.

Já a receita média mensal por cliente ativo (ARPAC, na sigla em inglês) subiu 9%, encerrando o trimestre a US$ 12,20.

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Enquanto isso, o custo médio de servir mensal por cliente ativo encolheu 11% na base anual, para US$ 0,80.

A base de clientes do Nubank chegou a 122,7 milhões no trimestre encerrado em julho, com uma taxa de atividade mensal estável de 83%. A cifra equivale a uma adição de 4,1 milhões de usuários na comparação com o ano anterior.

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No Brasil, a base de clientes chegou a 107 milhões de usuários, o equivalente a mais de 60% da população adulta do país.

Carteira de crédito e inadimplência
No segundo trimestre, a carteira de crédito total do Nubank cresceu 40% na base anual e 8% no comparativo com o trimestre imediatamente anterior, para US$ 27,3 bilhões.

Do lado da inadimplência, o índice de devedores acima de 90 dias teve queda de 0,4 ponto porcentual na comparação anual, mas leve aumento de 0,1 p.p na base trimestral, a 6,6%.

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Segundo o banco, a performance é reflexo do aumento da inadimplência de 15 a 90 dias visto no primeiro trimestre e “consistente com a sazonalidade histórica”.

Enquanto isso, as despesas com provisão para perdas de crédito subiram 33% na comparação com o mesmo período do ano anterior, para US$ 1 bilhão em perdas previstas no crédit

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