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As viagens internacionais dos oficiais generais das Forças Armadas brasileiras já somaram um gasto de aproximadamente R$ 2 milhões somente em 2025. Esses valores fazem parte do total de R$ 22 milhões gastos pelas Forças Armadas em viagens ao exterior ao longo do ano, destacando o alto gasto em missões institucionais e diplomáticas.

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Entre os oficiais, almirantes, brigadeiros e generais, várias viagens foram realizadas para inspeções administrativas e intercâmbios militares em diferentes países. Por exemplo, o almirante de esquadra André Mendes teve a passagem mais cara, custando R$ 56,8 mil, para uma missão em Dubai, voltada à inspeção na Adidância das três armas nos Emirados Árabes Unidos e na Arábia Saudita.

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Outra missão foi a do general de exército Francisco Montenegro, que participou de um intercâmbio de operações terrestres com os Exércitos da Polônia e Espanha, visitando Varsóvia e Madri, com despesas que atingiram R$ 63 mil, considerando passagens aéreas e diárias.

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Além dessas viagens, o almirante Arthur Corrêa viajou para os Estados Unidos para inspeção na Adidância Naval, gastando R$ 22,7 mil apenas em passagens. O almirante Eduardo Vazquez também esteve em Washington para compromissos administrativos da Comissão Naval Brasileira, com custo de R$ 40 mil.

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Missões de maior valor financeiro incluíram os deslocamentos do comandante do Exército, general Tomas Paiva, e sua comitiva à Itália, para atividades institucionais em Roma, Pistóia e Montese, cujo custo total chegou a R$ 313 mil. Outro destaque foi a missão a Lisboa, Portugal, que custou R$ 126 mil.

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Além dos oficiais, militares de várias patentes viajam ao exterior por períodos que podem chegar a seis meses, acompanhados por familiares em algumas ocasiões, o que eleva ainda mais os custos para os cofres públicos. Estima-se que cerca de 300 militares e seus familiares tenham gerado despesas adicionais da ordem de R$ 1,5 milhão até o momento neste ano.

As Forças Armadas defendem que essas viagens possuem caráter institucional, são planejadas com base em acordos internacionais e têm como objetivo o fortalecimento da diplomacia militar, troca de experiências e capacitação, contribuindo para a segurança e defesa do país no âmbito global.

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Apesar dessas justificativas, o elevado montante gasto com dinheiro de impostos tem aberto debates sobre a gestão dos recursos públicos e a necessidade de transparência e controle nesses deslocamentos.

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