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A Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), entidade controlada pelo PT, é suspeita de haver arrecadado R$3,6 bilhões e não “apenas” os R$3,47 bilhões estimados inicialmente, subtraídos ilegalmente dos aposentados e pensionistas, no escândalo agora investigado pela CPMI do INSS.

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Eliane Viegas Mota, diretora de Auditoria de Previdência e Benefícios da Controladoria-Geral da União, prestou depoimento nesta quinta-feira (4), acha que esse valor pode chegar mesmo a R$3,6 bilhões.

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A Contag é presidida por um militantes do PT, Aristides Veras dos Santos, e seu irmão é o deputado federal Carlos Veras (PT-PE), atual primeiro secretário da Câmara dos Deputados. Ambos estão se fingindo de “mortos”desde que o escândalo estourou.

A auditora revelou que, apesar dos pareceres contrários da CGU e da procuradoria, que recomendaram o fim do “acordo de cooperação técnica” entre o INSS e a Contag, o convênio foi renovado em 27 de agosto de 2024. O INSS reformulou a recomendação contrária para manter o acordo, citando a “longa tradição” da Contag.

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Um dos pilares da base sindical do PT, Lula sempre manteve relações especiais e até privilegiadas com a entidade, cujo presidente é irmão de um deputado federal petista de Pernambuco.

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