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A Polônia acionou caças próprios e de países aliados da OTAN após a invasão de pelo menos cinco drones russos em seu espaço aéreo na noite de 9 de setembro de 2025. Os drones, de fabricação iraniana, entraram mais de 20 quilômetros no território polonês, próximo à fronteira com a Ucrânia, aumentando a tensão na região. Dois destes drones já foram abatidos pelas defesas aéreas polonesas, que foram colocadas em alerta total. A ação representa a maior violação do espaço aéreo polonês desde o início da guerra Rússia-Ucrânia.

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Essa movimentação levou ao fechamento de aeroportos comerciais na Polônia, inclusive o Aeroporto Chopin, em Varsóvia, por questões de segurança. A cidade de Zamosc, perto da rota dos drones, também estava sob alerta no momento, e o aeroporto de Rzeszow, importante para a chegada de ajuda militar ocidental à Ucrânia, teve suas operações interrompidas.

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Caças F-16 da Polônia, bem como aeronaves aliadas da Itália, Estados Unidos e Holanda, foram mobilizados para interceptar os drones. Essa foi a primeira vez que alvos russos foram abatidos diretamente por um país membro da OTAN desde o início do conflito, aumentando o nível de alerta na aliança militar.

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A incursão russa no espaço aéreo da Polônia eleva o risco de uma escalada no conflito entre Rússia e Ocidente, com a Polônia adotando uma postura firme e aumentando suas defesas. O episódio ocorre no contexto de um grande ataque aéreo russo contra a Ucrânia, que na semana anterior usou mais de 800 drones e mísseis contra regiões ucranianas.

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