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O Bitcoin avança nesta quarta-feira (10) em meio a expectativas de afrouxamento monetário nos Estados Unidos após a divulgação de dados econômicos mais fracos que o esperado. O Índice de Preços ao Produtor (PPI) registrou queda inesperada de 0,1% em agosto, reforçando as apostas de que o Federal Reserve poderá cortar juros já na próxima reunião. Esse cenário favoreceu ativos de risco, incluindo criptomoedas, e ajudou a sustentar um movimento de recuperação mais consistente no mercado digital.

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Próximo de 16h35 (horário de Brasília), o Bitcoin era cotado a US$ 113.257,7, em alta de 1,74% no dia, segundo dados da Binance. O Ethereum também acompanhava o otimismo, subindo 0,46% no mesmo período e negociado a US$ 4.315,34. Destaque também para a Solana, cotada a US$ 221,387 (+2,31%). O movimento confirmou o rompimento de zonas de resistência importantes, sugerindo que o BTC pode estar ganhando tração para buscar níveis mais altos nas próximas sessões.

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A divulgação do PPI reforçou a expectativa de que o Fed reduzirá as taxas em 25 pontos-base na reunião de setembro, com possibilidade de novos cortes em outubro, segundo projeções de mercado. Além disso, o setor de altcoins também reagiu de forma positiva, com tokens como Solana e BNB registrando fortes ganhos, sinalizando uma rotação parcial de capital em direção a ativos de maior risco. Para analistas, a leitura do Índice de Preços ao Consumidor (CPI), prevista para amanhã, será crucial para confirmar se o movimento de alta pode se consolidar.

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Apesar do alívio momentâneo, investidores ainda mantêm postura seletiva. O volume negociado cresceu após os dados econômicos, mas permanece concentrado em ativos de maior liquidez, enquanto traders ajustam posições à espera do CPI e da decisão do Fed. A cautela persiste, com parte do mercado avaliando que oscilações bruscas podem ocorrer caso a inflação surpreenda. Nesse contexto, o BTC segue como termômetro do apetite ao risco global, alternando entre momentos de euforia e prudência.

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“O Federal Reserve reduzindo a taxa de juros impacta os mercados asiáticos, que estão mais otimistas em relação ao Bitcoin, e com isso a expectativa é que se mantenha em alta. A tendência de crescente adoção do BTC como ativo de reserva incentiva a priorização de acumulação de longo prazo e contribui com a manutenção do valor das moedas”, explicou Gecilda Esteves, professora de economica do Ibmec-RJ.

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“O Bitcoin ensaia uma recuperação moderada na semana, apoiado por compras institucionais, entradas positivas em ETFs e um breve alívio no noticiário macroeconômico. Mesmo assim, o ativo segue consolidado entre o suporte de US$ 110.000–112.000 e a resistência de US$ 114.000–116.000, zona que tem limitado os movimentos desde a última correção. O RSI em 52,95 confirma um mercado neutro, enquanto a volatilidade anualizada de 28,4% sugere espaço para oscilações moderadas diante de novos gatilhos. No radar, investidores monitoram de perto decisões do Federal Reserve, fluxo institucional e volume diário, que precisa superar US$ 60 bilhões para sustentar uma alta mais consistente rumo a US$ 120.000–124.000″, explicam analistas.

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