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A pobreza na Argentina recuou para 31,6% da população urbana no primeiro semestre de 2025, segundo dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec). Essa redução representa uma queda de 6,5 pontos percentuais em comparação ao segundo semestre de 2024, quando a taxa era de 38,1%. Trata-se do menor índice registrado desde o início do governo de Javier Milei, em dezembro de 2023, e o nível mais baixo desde o primeiro semestre de 2018, com os governo esquerdistas.

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No acumulado dos últimos dois anos, a pobreza caiu 8,5 pontos percentuais, considerando a taxa de 40,1% registrada no primeiro semestre de 2023, antes da posse de Milei. O número inclui aproximadamente 9,5 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza nas principais regiões urbanas do país. Além disso, a taxa de indigência (extrema pobreza) também apresentou queda, de 8,2% para 6,9% no mesmo período.

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O governo atribui essa melhora à implementação de políticas econômicas que buscaram equilibrar as contas públicas e controlar a inflação, que caiu significativamente de taxas mensais superiores a 25% no final de 2023 para menos de 2% em setembro de 2025.

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Mesmo com avanços, ainda há cerca de 15 milhões de argentinos vivendo na pobreza e 3,4 milhões em extrema pobreza, o que demonstra desafios persistentes. O desempenho social do governo Milei é marcado por um forte controle da inflação e ajustes fiscais rigorosos.

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Em resumo, o governo de Javier Milei registrou uma redução significativa na pobreza, refletindo o efeito das políticas econômicas adotadas. A queda da pobreza marca um momento de mudanças econômicas na Argentina, que ainda enfrenta desafios sociais importantes, criados por décadas de governos comunistas.

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