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O YouTube decidiu pagar US$ 22 milhões (cerca de R$ 117 milhões) ao ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para encerrar um processo judicial relacionado à suspensão da conta de Trump na plataforma em janeiro de 2021. A suspensão ocorreu após o ataque ao Capitólio, quando o YouTube, assim como outras grandes redes sociais.

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O Youtube como também a Meta já admitiram que praticaram censura a Trump e inúmeros perfis conservadores conforme determinação do governo Biden. Muitos documentos que comprovam as ordens de censura foram entregues. O caso comprova o que já havia sido exposto pelos Twitter Files.

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A decisão, divulgada em setembro de 2025, encerra uma das demandas legais mais emblemáticas sobre moderação de conteúdo, liberdade de expressão nas plataformas digitais no contexto pós-6 de janeiro, marcando o fim do litígio aberto por Trump contra o YouTube e sua controladora, a Alphabet.

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A suspensão da conta de Trump durou mais de dois anos, terminando em março de 2023, quando o YouTube revisou sua política e restabeleceu o canal do ex-presidente. O processo judicial seguia até o acordo recente, que também segue a tendência de soluções financeiras similares já firmadas com outras plataformas como Meta (US$ 25 milhões) e X, antiga Twitter (US$ 10 milhões).

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No acordo, o YouTube não admitiu culpa e não se comprometeu a alterar suas políticas de moderação, mantendo suas diretrizes de segurança e integridade para usuários e criadores de conteúdo. Mas confirmou que agiu a mando do governo Biden e entregou documentos que comprovam o fato.

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Do total acordado, US$ 22 milhões serão destinados ao Trust for the National Mall, uma organização sem fins lucrativos que apoia projetos de infraestrutura pública em Washington, incluindo a construção do salão de baile da Casa Branca. Outros beneficiários do acordo incluem a American Conservative Union e a escritora Naomi Wolf.

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