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A Cúpula da Paz em Gaza 2025 reuniu mais de 20 líderes mundiais, com destaque para Donald Trump, Abdel Fattah el-Sisi, Tamim bin Hamad Al-Thani e Recep Tayyip Erdoğan, em um esforço conjunto para formalizar o fim da guerra em Gaza.

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O Brasil na gestão de Lula não foi convidado, mostrando a falta de relevância da diplomacia brasileira atual. Enquanto Trump e as lideranças mundiais resolvem conflitos mundiais o Brasil sob Lula cria conflitos internos e externos, isolando o Brasil do resto do mundo.

Resumo da Cúpula da Paz em Gaza 2025

A cúpula foi realizada em 13 de outubro de 2025, na cidade de Sharm el-Sheikh, Egito, com o objetivo de consolidar o cessar-fogo entre Israel e Hamas e discutir a reconstrução e governança futura da Faixa de Gaza.

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Líderes Participantes Confirmados

Segundo fontes como CNN Brasil, InfoMoney e O Globo, os seguintes líderes estiveram presentes:

  • Donald Trump – Presidente dos Estados Unidos
    Líder da iniciativa e mediador do acordo de paz.
  • Abdel Fattah el-Sisi – Presidente do Egito
    Coanfitrião da cúpula e figura central na mediação regional.
  • Tamim bin Hamad Al-Thani – Emir do Catar
    Importante mediador entre Hamas e Israel.
  • Recep Tayyip Erdoğan – Presidente da Turquia
    Participante ativo nas negociações e garantias humanitárias.
  • Autoridades de Israel e Palestina
    Representantes não nomeados oficialmente, mas envolvidos na assinatura do acordo.
  • Líderes de mais de 20 países
    Incluindo representantes da União Europeia, ONU, Jordânia, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita.

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“Acordo de Paz Trump”

O documento assinado foi chamado de “Acordo de Paz Trump”, e segundo a Casa Branca, representa um “compromisso verdadeiramente histórico” para encerrar mais de dois anos de conflito. Embora os detalhes ainda sejam escassos, o acordo inclui:

  • Cessar-fogo permanente
  • Libertação de reféns
  • Garantias de segurança para civis
  • Plano de reconstrução para Gaza
  • Compromisso com direitos humanos e dignidade de ambos os povos

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A Declaração de Trump

Durante o encerramento da cúpula, Trump teria dito:

“Todos sorriam. Fizemos um grande acordo hoje, então todos estão sorrindo.”

Essa frase foi interpretada como um gesto simbólico de otimismo, embora analistas alertem que a implementação do acordo exigirá vigilância e cooperação contínua, visto que os terroristas do Hamas não costumam honrar seus acordos. Contudo, todos os reféns vivos foram finalmente libertados.

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