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Em um movimento diplomático estratégico, os Estados Unidos e a China anunciaram neste domingo, 26 de outubro de 2025, um acordo preliminar sobre o comércio de terras raras, acompanhado de uma suspensão temporária de tarifas bilaterais. O entendimento foi firmado durante a Cúpula da ASEAN, em Kuala Lumpur, e aguarda agora a análise final dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping.

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Segundo autoridades norte-americanas, o acordo prevê a flexibilização dos controles de exportação impostos pela China sobre os 17 elementos químicos conhecidos como terras raras — essenciais para a produção de tecnologia avançada, equipamentos militares, baterias e eletrônicos. Em contrapartida, os Estados Unidos devem suspender temporariamente as tarifas mais rígidas aplicadas a produtos chineses e retomar as vendas de soja para o mercado chinês.

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A China, que domina cerca de 60% da produção global e 90% do refino desses materiais, havia imposto restrições severas em abril, exigindo licenças especiais para exportações. A medida foi vista como uma resposta às sanções comerciais impostas por Washington desde o início do segundo mandato de Trump.

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O acordo representa uma trégua significativa na disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo, que vinha se intensificando nos últimos meses. A pausa nas tarifas permitirá que os líderes dos dois países avaliem os termos do pacto e decidam sobre sua implementação definitiva.

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Especialistas apontam que o avanço pode aliviar tensões nos mercados globais e garantir maior estabilidade na cadeia de suprimentos de setores estratégicos. No entanto, a decisão final dependerá da aprovação pessoal de Trump e Xi, o que mantém o cenário em aberto.

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