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O Banco Central anunciou o fim do projeto Drex, o real digital brasileiro, após enfrentar obstáculos técnicos e de privacidade. A infraestrutura será desligada na próxima semana e o foco será redirecionado para novas soluções em 2026.

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O que era o Drex?

O Drex (Digital Real X) era o projeto de moeda digital do Banco Central, iniciado em 2020, com o objetivo de modernizar o sistema financeiro brasileiro por meio da tokenização de ativos e da tecnologia blockchain. No início de 2025 com a mudança de presidência do Banco Central o projeto continuou contudo mudanças foram anunciadas. A mais assustadora de todas é que ele não seria mais realizado através de blockchain, e assim não seria mais descentralizado. Aumentando ainda mais o risco de controle total do Estado sobre o ativo. Desde de então projetos de Lei e protestos da sociedade, começaram a surgir contra a moeda digital.

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Por que o projeto foi encerrado?

Segundo fontes do Banco Central e reportagens do Valor, o Drex enfrentou problemas críticos de privacidade nas transações entre instituições financeiras. A tecnologia blockchain utilizada não conseguiu garantir o sigilo necessário para operações sensíveis, o que levou o BC a desistir da infraestrutura atual. Contudo, o Banco Central já tinha comunicado que seguiria com o projeto sem blockchain no início do ano, o que foi amplamente criticado.

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  • A plataforma será desligada na próxima semana.
  • O BC comunicou oficialmente aos consórcios envolvidos no desenvolvimento do Drex que não haverá mais funcionalidade de pagamentos.
  • O projeto será reformulado e retomado em nova fase de testes em 2026, com foco diferente.

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O que diz o Banco Central?

Embora o encerramento represente o fim do Drex como foi concebido, o BC não considera o projeto um fracasso. Segundo fontes internas:

“O entendimento do Banco Central é que não é viável manter uma infraestrutura estatal para viabilizar esses negócios.”

O coordenador do Drex, Fábio Araújo, já havia sinalizado em agosto que o uso da blockchain estava sendo reconsiderado, segundo ele, por não atender aos requisitos de privacidade exigidos pelo sistema financeiro nacional.

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O que vem pela frente?

O Banco Central pretende redirecionar seus esforços para novas soluções digitais em 2026, possivelmente com tecnologias mais seguras e adaptadas à realidade brasileira.

Internamente, o BC não avalia a mudança como um fracasso da moeda digital e estuda o seu uso em novos modelos de negócio.

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