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A COP30, conferência climática da ONU realizada em Belém, Pará, registrou a menor presença de chefes de Estado e de governo dos últimos seis anos. Com apenas 31 líderes presentes — entre presidentes, primeiros-ministros e representantes diplomáticos — o evento acendeu um alerta sobre o enfraquecimento do engajamento político global nas negociações climáticas e, sobretudo, sobre a credibilidade do Brasil como anfitrião. A COP30 já está sendo chamada de “Flop30”,com Lula sem prestígio algum.

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Importante lembrar que várias das delegações presentes tiveram as acomodações pagas pelo governo Lula com o dinheiro dos pagadores de impostos brasileiros.

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Participação em queda

A baixa adesão de lideranças internacionais contrasta com edições anteriores da COP, que contaram com ampla presença de chefes de Estado das principais potências mundiais. Veja o comparativo:

Edição da COPLocalChefes de Estado/Governo Presentes
COP25 (2019)Madri, EspanhaMais de 50
COP26 (2021)Glasgow, Reino UnidoCerca de 120
COP27 (2022)Sharm el-Sheikh, EgitoMais de 90
COP28 (2023)Dubai, Emirados ÁrabesCerca de 70
COP30 (2025)Belém, BrasilApenas 31

Críticas à organização e à condução política

A ausência de líderes de peso — como os presidentes dos EUA, China, Alemanha e França — foi interpretada por analistas como reflexo da descredibilização do governo Lula no cenário internacional. A condução política do Brasil na agenda climática tem sido alvo de críticas, especialmente pela falta de articulação diplomática e pela escolha de pautas consideradas desconectadas da realidade de países em desenvolvimento.

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  • Infraestrutura precária: Belém, sede da conferência, ainda não possui estrutura mínima para receber delegações internacionais. Hospedagens improvisadas, falhas logísticas e ausência de centros de convenções adequados foram apontados como entraves à participação, e até água nos banheiros está faltando.
  • Pauta controversa: A proposta do presidente Lula de discutir a transição para veículos elétricos foi duramente criticada por líderes africanos, que classificaram o tema como “ridículo” diante da realidade de seus países, onde grande parte da população ainda não tem acesso à energia elétrica.
  • Perda de protagonismo: A expectativa de que o Brasil liderasse uma agenda voltada à proteção da Amazônia e à justiça climática foi frustrada pela falta de resultados concretos e pela ausência de compromissos firmes por parte do governo Lula, que está gastando o dinheiro dos brasileiros queimando diesel em seus iates de luxo e navios para delegações de líderes na COP30, entre muitos outros pontos.

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Trump desmascara hipocrisia da COP30

Donald Trump criticou duramente a COP30, chamando de “escândalo internacional” a construção de uma estrada no meio da Amazônia para viabilizar o evento em Belém.

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Crítica direta à infraestrutura da COP30

Um dia antes do início oficial da conferência, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede social Truth Social uma mensagem contundente:

“Eles destruíram a floresta amazônica no Brasil para a construção de uma rodovia de quatro faixas para que ambientalistas pudessem viajar.”
Trump classificou o episódio como um “grande escândalo” e compartilhou um vídeo da Fox News que mostrava imagens da obra e alegava que mais de 100 mil árvores foram cortadas para viabilizar a estrada.

Repercussão internacional e tensão diplomática

  • A fala de Trump repercutiu globalmente e intensificou as críticas à organização da COP30, que já enfrentava questionamentos sobre infraestrutura precária e baixa presença de líderes internacionais.
  • O governador do Pará respondeu com ironia, dizendo: “Esperamos você com um tacacá”, mas a resposta não conteve o desgaste diplomático.
  • A ausência de uma delegação oficial dos EUA na COP30 reforçou a percepção de isolamento político do Brasil no evento.

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COP30 sob pressão: críticas à pauta e à execução

Além das críticas de Trump, líderes africanos também questionaram a proposta do presidente Lula de discutir veículos elétricos, chamando de “ridículo” tratar do tema em países onde grande parte da população ainda não tem acesso à energia elétrica. A combinação de infraestrutura insuficiente, pauta desconectada da realidade de países em desenvolvimento e ausência de grandes líderes colocou em xeque a relevância do Brasil como anfitrião da conferência.

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Repercussão internacional e tensão diplomática

  • A fala de Trump repercutiu globalmente e intensificou as críticas à organização da COP30, que já enfrentava questionamentos sobre infraestrutura precária e baixa presença de líderes internacionais.
  • O governador do Pará respondeu com ironia, dizendo: “Esperamos você com um tacacá”, mas a resposta não conteve o desgaste diplomático.
  • A ausência de uma delegação oficial dos EUA na COP30 reforçou a percepção de isolamento político do Brasil de Lula no evento.
  • A combinação de infraestrutura insuficiente, pauta desconectada da realidade de países em desenvolvimento e ausência de grandes líderes colocou em xeque a relevância do Brasil como anfitrião da conferência.

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