A COP30, conferência climática da ONU realizada em Belém, Pará, registrou a menor presença de chefes de Estado e de governo dos últimos seis anos. Com apenas 31 líderes presentes — entre presidentes, primeiros-ministros e representantes diplomáticos — o evento acendeu um alerta sobre o enfraquecimento do engajamento político global nas negociações climáticas e, sobretudo, sobre a credibilidade do Brasil como anfitrião. A COP30 já está sendo chamada de “Flop30”,com Lula sem prestígio algum.
VEJA: Golpes com leilões falsos crescem no Brasil e movimentam mais de 500 milhões em meses de 2025
Importante lembrar que várias das delegações presentes tiveram as acomodações pagas pelo governo Lula com o dinheiro dos pagadores de impostos brasileiros.
VEJA: Novas Regras Tributárias em 2026: Aumento de Impostos para Investidores, Empresas e IPTU
Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo pelo telegram Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News
Participação em queda
A baixa adesão de lideranças internacionais contrasta com edições anteriores da COP, que contaram com ampla presença de chefes de Estado das principais potências mundiais. Veja o comparativo:
| Edição da COP | Local | Chefes de Estado/Governo Presentes |
|---|---|---|
| COP25 (2019) | Madri, Espanha | Mais de 50 |
| COP26 (2021) | Glasgow, Reino Unido | Cerca de 120 |
| COP27 (2022) | Sharm el-Sheikh, Egito | Mais de 90 |
| COP28 (2023) | Dubai, Emirados Árabes | Cerca de 70 |
| COP30 (2025) | Belém, Brasil | Apenas 31 |
Críticas à organização e à condução política
A ausência de líderes de peso — como os presidentes dos EUA, China, Alemanha e França — foi interpretada por analistas como reflexo da descredibilização do governo Lula no cenário internacional. A condução política do Brasil na agenda climática tem sido alvo de críticas, especialmente pela falta de articulação diplomática e pela escolha de pautas consideradas desconectadas da realidade de países em desenvolvimento.
- Infraestrutura precária: Belém, sede da conferência, ainda não possui estrutura mínima para receber delegações internacionais. Hospedagens improvisadas, falhas logísticas e ausência de centros de convenções adequados foram apontados como entraves à participação, e até água nos banheiros está faltando.
- Pauta controversa: A proposta do presidente Lula de discutir a transição para veículos elétricos foi duramente criticada por líderes africanos, que classificaram o tema como “ridículo” diante da realidade de seus países, onde grande parte da população ainda não tem acesso à energia elétrica.
- Perda de protagonismo: A expectativa de que o Brasil liderasse uma agenda voltada à proteção da Amazônia e à justiça climática foi frustrada pela falta de resultados concretos e pela ausência de compromissos firmes por parte do governo Lula, que está gastando o dinheiro dos brasileiros queimando diesel em seus iates de luxo e navios para delegações de líderes na COP30, entre muitos outros pontos.
Trump desmascara hipocrisia da COP30
Donald Trump criticou duramente a COP30, chamando de “escândalo internacional” a construção de uma estrada no meio da Amazônia para viabilizar o evento em Belém.
Crítica direta à infraestrutura da COP30
Um dia antes do início oficial da conferência, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, publicou em sua rede social Truth Social uma mensagem contundente:
“Eles destruíram a floresta amazônica no Brasil para a construção de uma rodovia de quatro faixas para que ambientalistas pudessem viajar.”
Trump classificou o episódio como um “grande escândalo” e compartilhou um vídeo da Fox News que mostrava imagens da obra e alegava que mais de 100 mil árvores foram cortadas para viabilizar a estrada.
Repercussão internacional e tensão diplomática
- A fala de Trump repercutiu globalmente e intensificou as críticas à organização da COP30, que já enfrentava questionamentos sobre infraestrutura precária e baixa presença de líderes internacionais.
- O governador do Pará respondeu com ironia, dizendo: “Esperamos você com um tacacá”, mas a resposta não conteve o desgaste diplomático.
- A ausência de uma delegação oficial dos EUA na COP30 reforçou a percepção de isolamento político do Brasil no evento.
MAIS: Governo Lula segura repasse de verba da segurança pública para os Estados
COP30 sob pressão: críticas à pauta e à execução
Além das críticas de Trump, líderes africanos também questionaram a proposta do presidente Lula de discutir veículos elétricos, chamando de “ridículo” tratar do tema em países onde grande parte da população ainda não tem acesso à energia elétrica. A combinação de infraestrutura insuficiente, pauta desconectada da realidade de países em desenvolvimento e ausência de grandes líderes colocou em xeque a relevância do Brasil como anfitrião da conferência.
Repercussão internacional e tensão diplomática
- A fala de Trump repercutiu globalmente e intensificou as críticas à organização da COP30, que já enfrentava questionamentos sobre infraestrutura precária e baixa presença de líderes internacionais.
- O governador do Pará respondeu com ironia, dizendo: “Esperamos você com um tacacá”, mas a resposta não conteve o desgaste diplomático.
- A ausência de uma delegação oficial dos EUA na COP30 reforçou a percepção de isolamento político do Brasil de Lula no evento.
- A combinação de infraestrutura insuficiente, pauta desconectada da realidade de países em desenvolvimento e ausência de grandes líderes colocou em xeque a relevância do Brasil como anfitrião da conferência.






















