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Durante o Almoço Anual dos Dirigentes de Bancos, promovido pela Febraban em São Paulo, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, comentou sobre a liquidação extrajudicial do Banco Master, decretada em novembro de 2025. Ele afirmou que o episódio mostra que “bancos são instituições falíveis” e que falhas podem ocorrer em qualquer parte do mundo.

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Declarações principais

  • Galípolo destacou que o caso Master não é isolado: situações semelhantes já ocorreram em países como Estados Unidos e Suíça.
  • Ressaltou que a supervisão do sistema financeiro é permanente, e que o regulador precisa estar em constante evolução para evitar repetição de problemas.
  • Elogiou a atuação conjunta do Ministério Público, da Polícia Federal e do Judiciário, que acompanharam o processo de liquidação.

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Contexto do caso Master

  • O Banco Master entrou em liquidação extrajudicial em novembro de 2025, após problemas financeiros e de governança.
  • A medida foi decretada pelo Banco Central para proteger o sistema e os clientes.
  • O episódio reacendeu debates sobre a resiliência do sistema bancário brasileiro e os mecanismos de supervisão.

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Impactos e análise

  • A fala de Galípolo busca tranquilizar o mercado, mostrando que falhas são possíveis, mas que o sistema possui instrumentos para lidar com elas.
  • O reconhecimento da falibilidade dos bancos reforça a importância da diversificação e da regulação contínua.
  • Para investidores e clientes, o caso Master serve como alerta sobre os riscos inerentes ao setor financeiro.

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Galípolo afirmou que o caso Master mostra que falhas bancárias são parte da realidade global, mas reforçou que o Banco Central mantém supervisão permanente para preservar a estabilidade do sistema.

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