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A CPMI do INSS ganhou novos contornos de blindagem políticas em Brasília, apoiadores de Lula tentando blindar o filho petista. Apenas parlamentares da oposição pediram e votaram para ouvir as explicações de Lulinha. Governistas aliados a Lula permaneceram atuando para proteger figuras próximas ao presidente Lula, em especial o empresário Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha.

A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS foi instalada para investigar as irregularidades e fraudes ligadas ao Instituto Nacional do Seguro Social. Mas a cada novo desdobramento mais aparece de envolvimento da família e pessoas próximas a Lula envolvidas no escândalo. E os aliados de Lula ignoram os idosos aposentados lesados para proteger os aliados.

19 parlamentares votaram para proteger Lulinha, e 12 foram favoráveis a ouvir seu depoimento sobre as acusações e provas. Já sobre Messias , atual AGU de Lula que blindou investigações sobre o sindicato do irmão de Lula, foi protegido por 19 parlamentares também.

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Os partidos de esquerda e aliados do presidente Lula têm atuado para blindar Lulinha, filho do presidente, diante das tentativas da oposição de ampliar o escopo das investigações. A estratégia busca evitar que o nome dele seja associado às apurações sobre contratos e movimentações financeiras ligadas ao INSS. Até mesmo mensagens de whatsapp segundo a PF mostram isto.

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  • Oposição: parlamentares contrários ao governo pressionam para que a CPMI avance sobre possíveis e agora já documentadas conexões entre fraudes no INSS e figuras próximas ao presidente.
  • Base governista: partidos aliados trabalham para restringir o foco da investigação apenas às irregularidades administrativas, evitando que o processo mostre os culpados e o destino do dinheiro roubado que segundo informações da PF e do COAF apontam para políticos e familiares ligados a Lula e sua família.
  • Blindagem de Lulinha: a esquerda articula para impedir convocações e depoimentos que possam envolver o empresário, considerado alvo preferencial da oposição. “Quem não deve não teme se estão blindando é porque de fato está envolvido”, afirmam parlamentares.

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  • Credibilidade institucional: há risco de que a comissão descredibilize ainda mais o governo Lula que parece não querer punir os responsáveis e encontrar o dinheiro roubado. reduzindo sua eficácia na apuração das fraudes.
  • Impacto no governo: a blindagem de Lulinha é vista como tentativa de preservar a imagem do presidente Lula, mas pode gerar críticas sobre falta de transparência.
  • Estratégia da esquerda: ao controlar relatoria e presidência da CPMI, a base governista busca limitar danos e manter o processo sob influência política favorável. Eles não buscam encontrar e punir os culpados.

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A CPMI do INSS, criada para investigar irregularidades na Previdência, tornou-se um palco de amostras de que a corrupção está de alguma forma ligada a políticos e seus familiares que usam o próprio poder para se blindar.

Enquanto a oposição tenta ampliar o alcance das investigações para atingir encontrar os culpados e encontrar o dinheiro roubado, a esquerda atua para proteger Lulinha e conter danos ao governo Lula.

Quais parlamentares blindaram Lulinha e Jorge Messias aliados de Lula

Senadores:

Randolfe Rodrigues;

Jaques Wagner;

Jussara Lina;

Eliziane Gama;

José Lacerda;

Chico Rodrigues;

Augusta Brito;

Teresa leitão; e

Leila Barros

Deputados:

Aj Albuquerque

Cleber Verde;

Orlando Silva;

Ricardo Ayres;

Dorinaldo Malafaia;

Dagoberto Nogueira;

Paulo Pimenta;

Alencar Santana;

Bruno Farias; e

Rogério Correia

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