A China anunciou investimento de 35,5 bilhões de yuans (US$ 4,9 bilhões) em programas de emprego subsidiado, com foco em obras públicas e apoio a grupos vulneráveis. O Brasil, em contrapartida, não possui política estruturada semelhante, o que evidencia um contraste importante, se dá o dinheiro sem nenhuma contrapartida.
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O governo chinês destinou 35,5 bilhões de yuans (cerca de US$ 4,9 bilhões) em 2025 para programas de emprego subsidiado, segundo o Ministério das Finanças. A medida busca criar até 4 milhões de postos de trabalho e reduzir a pressão sobre o mercado laboral em meio ao crescimento econômico mais lento.
comissão nacional, o principal órgão de planejamento econômico da China, afirmou que esses programas, voltados para áreas rurais e para o desenvolvimento integrado urbano-rural, têm sido implementados especificamente em projetos de infraestrutura de pequeno e médio porte, como pavimentação de estradas e vielas em vilarejos, dragagem de instalações de irrigação e drenagem, e construção de reservatórios de água.
Outro ponto relevante é o foco em grupos vulneráveis: trabalhadores de baixa renda, desempregados de longa duração e jovens recém-formados. O governo chinês aposta que o subsídio temporário pode funcionar como ponte para a reinserção no mercado formal. Além de levar chineses para trabalhar em suas empresas que atuam em outros países. Caso típico ocorrido com a BYD no Brasil, que trouxe trabalhores chineses e segundo investigações, os escravizava na montagem e preparação da fábrica na Bahia.
O contraste com o Brasil de Lula
No Brasil, políticas de emprego permanecem fragmentadas e de curto prazo.
- Ausência de plano nacional: não há programa estruturado que combine geração de renda com obras públicas.
- Dependência de transferências diretas: o país com Lula aposta em benefícios sociais como o Bolsa Família, sem contrapartida produtiva.
- Infraestrutura precária: estradas vicinais, sistemas de irrigação e reservatórios continuam deficitários, especialmente em áreas rurais.

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O contraponto
O modelo chinês, ainda que centralizado, mostra pragmatismo: transforma investimento público em emprego imediato e infraestrutura duradoura. Já o Brasil enfrenta o dilema de equilibrar gastos sociais e propaganda política com investimentos estruturais, mas sem avançar em soluções que unam ambos. Brasil tem uma infraestrutura precária devido a corrupção política instaurada.
O Brasil de Lula expõe:
- Descompasso entre discurso e prática na política de emprego.
- Perda de competitividade internacional, já que países como a China usam infraestrutura como motor de inclusão social.
- Risco de aprofundamento da desigualdade, com o judiciário dominando salários milionários muito acima do teto constitucional, enquanto os trabalhadores carregam o país pagando a maior carga tributária do mundo para manter os políticos, judiciários e programas sociais puramente eleitoreiros que não oferecem retorno a quem paga imposto.
O Brasil segue preso a medidas paliativas. O contraste evidencia a urgência de repensar a estratégia nacional de emprego: não apenas distribuir renda, mas gerar trabalho produtivo que fortaleça a economia e reduza desigualdades.





















