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O Brasil na gestão de Lula 3, deixou de figurar entre as dez maiores economias globais em 2025, segundo levantamento da Austin Rating com base em dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro foi estimado em US$ 2,25 trilhões, colocando o país na 11ª posição mundial, atrás de Rússia e Canadá.

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Ranking das maiores economias em 2025

  1. Estados Unidos – US$ 30,6 tri
  2. China – US$ 19,4 tri
  3. Alemanha – US$ 5,0 tri
  4. Japão – US$ 4,28 tri
  5. Índia – US$ 4,12 tri
  6. Reino Unido – US$ 3,95 tri
  7. França – US$ 3,36 tri
  8. Itália – US$ 2,54 tri
  9. Rússia – US$ 2,54 tri
  10. Canadá – US$ 2,28 tri
  11. Brasil – US$ 2,25 tri

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Razões para a queda do Brasil no ranking

1. Crescimento econômico abaixo da média global

Apesar de avanços pontuais, o Brasil cresceu em ritmo inferior ao de concorrentes estratégicos. A dependência de commodities e a lentidão em reformas estruturais (tributária, administrativa e de produtividade) limitaram o desempenho.

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2. Valorização cambial em outros países

A Rússia registrou valorização de mais de 39% do rublo, impulsionada por exportações de energia e reconfiguração de fluxos comerciais. Isso elevou seu PIB nominal em dólares. O Canadá, com moeda estável e crescimento consistente, também manteve vantagem.

3. Fragilidade fiscal e dívida pública

O Brasil enfrenta alto endividamento e dificuldades em controlar gastos, o que gera desconfiança em investidores e limita políticas de estímulo.

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4. Produtividade estagnada

Gargalos em infraestrutura, educação e inovação tecnológica mantêm a produtividade brasileira em patamares baixos, reduzindo competitividade frente a outras economias.

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5. Contexto internacional

Como o ranking é calculado em PIB nominal em dólares, variações cambiais e crescimento externo podem alterar posições rapidamente. O Brasil foi prejudicado por não acompanhar o ritmo de valorização de rivais.

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A saída do Brasil do top 10 não significa crise imediata, mas revela um descompasso estrutural. Enquanto países como Rússia e Canadá aproveitaram fatores externos e políticas consistentes, o Brasil precisa acelerar reformas e investir em produtividade para recuperar espaço.

Estar fora das dez maiores economias tem e reduz influência internacional e pode afetar decisões de investimento global.

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