O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, revelou em entrevista à rádio WABC, de Nova York, que militares norte-americanos destruíram uma grande instalação em solo venezuelano. A operação, realizada na última semana de dezembro de 2025, integra a campanha de Washington contra o narcotráfico na América Latina.
Primeira ofensiva terrestre contra Maduro
Segundo fontes da imprensa americana, o ataque representa o primeiro movimento terrestre direto contra o regime chavista desde o início das mobilizações militares no Caribe.
Trump tem responsabilizado o ditador Nicolás Maduro pelo avanço das redes de tráfico na região e autorizou missões da CIA em solo venezuelano.
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Local da operação não foi revelado
As autoridades dos EUA não divulgaram o local exato da instalação destruída. No entanto, o New York Times afirma que a ação faz parte de uma estratégia em duas fases:
- Bombardeios a embarcações no Caribe e Pacífico
- Ataques a estruturas terrestres ligadas ao tráfico, com foco principal na Venezuela
Reforço militar no Caribe
Nos últimos dias, os EUA ampliaram sua presença militar na região:
- Drones MQ-9 Reaper foram enviados ao Aeroporto Rafael Hernández, em Porto Rico
- Aeronaves de transporte Osprey, caças, navios de guerra e o porta-aviões MC-130J Commando II estão em operação nas águas do Caribe
- Contexto geopolítico
A escalada militar ocorre em meio ao agravamento das tensões entre Washington e Caracas. A ação dos EUA é vista como parte de uma estratégia mais agressiva para desestabilizar o regime de Maduro, com apoio logístico e de inteligência.
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A confirmação de Trump sobre o ataque à base venezuelana marca uma nova fase na política externa dos EUA na América Latina. A ofensiva contra o narcotráfico, aliada ao reforço militar no Caribe, sinaliza que o governo americano está disposto a intensificar ações diretas contra regimes autoritários na região.









