PDT que garantiu o ministério de Carlos Lupi reafirmou apoio a Pacheco para o Senado. A bancada do PDT no Senado, composta por três senadores, anunciou apoio à reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para presidente na Casa. Carlos Lupi, presidente nacional da sigla, afirmou que a decisão interna de apoiar Pacheco foi tomada em dezembro.
“Mesmo sem o senhor pedir, nós já tínhamos fechado apoio”, afirmou o ministro da Previdência Social.
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“Externamos nosso respeito, admiração e gratidão por seu papel desempenhado no Senado”, disse o presidente do PDT. “Nossa declaração formal de apoio nada mais é do que ser justo, correto”, completou Lupi.
Pacheco é o nome apoiado pelo atual governo na disputa pela presidência do Senado e já conseguiu o apoio formal de sete partidos: PSD, PT, Rede, Cidadania, PSB, Pros e PDT, o que resulta em 25 dos 41 votos necessários para garantir sua reeleição.
Leila Barros (PDT-DF) relatou que em 2019 não votou em Pacheco, mas que agora defenderá sua recondução. Para ela, reeleger Pacheco é “necessário” para garantir a “governabilidade”. Weverton Rocha (PDT-MA) também afirmou que votará em Pacheco.
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Espera-se que o MDB também apoie, pois a sigla conta com 10 senadores eleitos. O presidente do Senado ainda busca apoio do União Brasil (12) e do PSDB (4).
O principal adversário de Pacheco para a presidência do Senado é o senador eleito Rogério Marinho (PL-RN), candidato da ala conservadora da Casa.
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Entretanto, mesmo com os partidos apoiando um candidato, o senador da sigla pode optar por votar em outro. A eleição para a presidência do senado vem sendo acompanhada de perto pela sociedade que busca saber em quem seu candidato irá votar.
Existe uma rejeição pela reeleição de Rodrigo Pacheco, visto que o senador não apresentou produção em prol dos interesses da sociedade em seu período como presidente. Tem segundo vários senadores, mostrado total apatia diante do avanço do judiciário nas prerrogativas do legislativo.
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