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 Rodízio é suspenso em São Paulo devido a greve dos metroviários. Funcionários ameaçam Tarcísio. O rodízio municipal de veículos está suspenso na cidade de São Paulo nesta quinta-feira (23), de acordo com a gestão municipal, em razão da greve dos metroviários.

A decisão foi tomada pela Secretaria de Mobilidade e Trânsito e pela (CET) Companhia de Engenharia de Tráfego.

Continuam valendo normalmente o rodízio de placas para veículos pesados e as demais restrições: Zona de Máxima Restrição à Circulação de Caminhões e a Zona de Máxima Restrição ao Fretamento; a Zona Azul e as proibições de circulação de veículos nas faixas e corredores de ônibus.

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A Engenharia de Tráfego da CET afirma que mantém monitoramento constante em ruas e avenidas da cidade, visando manter as condições de fluidez das vias.

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As linhas 1-azul, 2-verde, 3-vermelha do metrô estão paradas no início da manhã desta quinta-feira (23) por causa de uma greve de 24 horas dos metroviários em São Paulo. Segundo o Metrô, a linha 15-prata do monotrilho também parou. Os trens das linhas 4-amarela e 5-lilás circulam normalmente.

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O Metrô informou o acionamento de seu plano de contingência para diminuir os transtornos para os passageiros, possibilitando o funcionamento de trechos importantes do sistema. Até o momento não há detalhes sobre o funcionamento desse plano.

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Há aglomeração de passageiros ao lado de fora de estações afetadas pelo movimento grevista. Muitas pessoas estão sem informações sobre alternativas de transporte.

Greve dos metroviários pelo sindicato

A greve dos metroviários paralisa as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata do Metrô de São Paulo nesta quinta-feira (23). As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, operadas pela ViaQuatro e ViaMobilidade, funcionam normalmente.

Os trens da CPTM também estão circulando, segundo a companhia, mas as transferências para as linhas 1-Azul, 2-Verde e 3-Vermelha do Metrô permanecerão fechada. Já as transferências com as linhas 4-Amarela e 8-Diamante funcionarão normalmente nas estações Luz e Barra Funda.

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O Sindicato dos Metroviários informou que a categoria exige o pagamento de direitos, o fim das terceirizações e a abertura de concurso público, devido ao quadro defasado de funcionários.

Durante a madrugada desta quinta, o sindicato informou que enviou um ofício à direção do Metrô solicitando a liberação das catracas para que os funcionários assumam os postos de trabalho.

Por meio de nota, o Metrô disse “não há justificativa para que o Sindicato dos Metroviários declare greve reivindicando o que já vem sendo cumprido pela empresa”.

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A empresa disse que também empenhou esforços para atender os pleitos do sindicato, mas que a realidade econômica da companhia “não possibilita o pagamento de abono salarial neste momento”.

O Metrô disse ainda que teve “significativas quedas de arrecadação pela pandemia e não teve ainda o retorno total da demanda de passageiros, se comparada a 2019”.

Alternativas
As linhas 4-Amarela, 5-Lilás, 8-Diamante e 9-Esmeralda do Metrô funcionam normalmente.

Os trens da CPTM também estão circulando, segundo a companhia, mas as transferências para as linhas afetadas pela greve permanecerão fechada. Já as transferências com as linhas 4-Amarela e 8-Diamante funcionarão normalmente nas estações Luz e Barra Funda.

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A SPTrans anunciou reforço nas linhas de ônibus que circulam na capital paulista. Pelo menos 13 linhas tiveram suas frotas reforçadas e foi feita a ‘desintegração’ de algumas linhas que param em estações de metrô, prolongando o trajeto sem parada nesses terminais.

Sindicalistas ameaçam Tarcísio

Circula nas redes sociais um vídeo que mostra funcionários do Metrô de São Paulo pedindo “catraca livre” ao governador Tarcísio Gomes de Freitas. A categoria está de braços cruzados desde a madrugada desta quinta-feira, 23. “Ô, Tarcísio, tem que aceitar”, dizem os sindicalistas, nas imagens. Ainda não se sabe o impacto que essa medida teria aos cofres públicos.

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