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As relações entre o presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, vivem uma fase marcada por ambiguidade de Lula e bravatas eleitoreiras que geram tensão. Após gestos diplomáticos e elogios mútuos durante a Assembleia Geral da ONU, Lula voltou a adotar um tom crítico em seu discurso de 18 de outubro, reacendendo dúvidas sobre a real capacidade de Lula de manter relações diplomáticas com uma nação historicamente amiga do Brasil e do mundo livre.

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Discurso de Lula em São Bernardo: bravata política

No evento com estudantes de cursinho em São Bernardo do Campo em 18 de outubro de 2025 Lula afirmou:

“É preciso sonhar que este continente será independente, que nunca mais um presidente de outro país ouse falar grosso com o Brasil.”

A declaração, embora indireta, foi interpretada como um desabafo após ser comunicado do teor da conversa entre Mauro Vieira e Marco Rubio sobre as tarifas impostas ao Brasil. E também preocupação sobre o avanço das ações militares dos EUA no Caribe e à postura de Trump disposto a acabar com o narcoterrorismo na Venezuela, que tem invadido os EUA e afetado sua população. A bravata política e indignada contrasta com a cordialidade demonstrada dias antes, após o encontro entre os dois líderes na ONU.

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Dois dias antes, em 16 de outubro Lula muito feliz e bem humorado, afirmou que ele e Trump tiveram um “indústria petroquímica”, querendo dizer que tiveram um relacionamento maravilhoso. E após o encontro dos representantes dos dois países para definir as tarifas, Lula não o fez nenhum comunicado sobre o teor da conversa, algo esperado por todos os brasileiros. Mas fez este desabafo raivoso para adolescentes de cursinho que não estavam ali para aquilo.

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O encontro na ONU: elogios e contradições

Durante a Assembleia Geral da ONU em setembro 2025, Lula fez duras críticas à política externa dos EUA, condenando sanções unilaterais e o que ele chamou de intervenções militares. No entanto, após um aperto de mão com Trump no mesmo dia, passou a afirmar que havia “boa química” entre os dois e que o diálogo estava aberto.

Essa mudança repentina gerou estranhamento entre analistas e apoiadores, que viram incoerência entre o discurso público de soberania e a aproximação com um líder que Lula havia criticado muitas vezes e inclusive minutos antes do aperto de mãos.

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Mauro Vieira e Marco Rubio: silêncio diplomático

No dia 17 de outubro, o chanceler brasileiro Mauro Vieira se reuniu com o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. Nenhum detalhe concreto da conversa foi divulgado. Vieira limitou-se a dizer que houve “troca de impressões”, sem mencionar temas como sanções, tarifas ou ações militares. O Brasil está ansioso por ter a questão da tarifas resolvida. Empresas estão sofrendo com prejuízo incalculável que cresce diariamente.

Essa falta de transparência levanta suspeitas sobre o conteúdo da reunião. A ausência de informações relevantes, somada ao tom agressivo do discurso de Lula no dia seguinte, sugere que o encontro pode ter sido tenso ou frustrante para o governo brasileiro.

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O que está por trás da oscilação?

A sequência de eventos — elogios após a ONU, silêncio diplomático e discurso inflamado — revela uma política externa marcada por contradições. Lula tenta criar uma narrativa de defesa da soberania latino-americana para esconder sua incapacidade de manter relações comerciais e diplomáticas com os EUA.

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No entanto, a falta de clareza sobre negociações estratégicas e a mudança brusca de tom expõem fragilidades na condução diplomática e da habilidade de Lula de manter o Brasil no rumo de bons relacionamentos diplomáticos como ocorreu historicamente. O Brasil com Lula já não participa mais ativamente dos grandes acordos entre as nações. Ficou de fora do acordo de paz do Oriente Médio, mais de 20 líderes mundiais participaram do acordo entre Israel e os terroristas do Hamas. O Brasil nem foi convidado enquanto até o Paraguai foi.

Além disso, o comportamento de Mauro Vieira, evitando comentar o conteúdo da reunião com Rubio, reforça a percepção de que há mais em jogo do que o governo Lula está disposto a revelar, e os brasileiros tem o direito de saber.

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O discurso de Lula em 18 de outubro, somado à falta de transparência do Itamaraty, indica que as relações Brasil-EUA estão longe de ser estáveis por incapacidade de Lula. A oscilação entre cordialidade e confronto enfraquece a narrativa política e levanta dúvidas sobre os reais interesses e estratégias do governo brasileiro, demostra que seus interesses de fato não estão sendo revelados ao povo brasileiro que paga toda esta conta seja com impostos, seja sofrendo as consequências de uma diplomacia que diminui o país ao contrário da diplomacia que expande as relações. Atualmente, o Brasil se relaciona em sua ampla maioria com países autoritários e que pouco contribuem para o desenvolvimento dos brasileiros.

Exemplo, a BYD chinesa até mão de obra para sua fábrica trouxe da China para escravizar no Brasil.

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