Patrocinado

Na noite de 21 de novembro de 2025, um casal de turistas estrangeiros caiu em um bueiro aberto na Praia da Brasília, distrito de Outeiro, em Belém (PA). O acidente ocorreu durante uma festa, quando os visitantes não perceberam a ausência da tampa de proteção. A mulher ficou presa até a cintura e foi retirada com a ajuda de frequentadores locais. Felizmente, o casal saiu sem ferimentos graves.

MAIS: Presidente da Bolívia fecha Ministério da Justiça para acabar com “perseguição política”, no país

Conexão com a COP30

Belém foi escolhida como sede da COP30, conferência internacional sobre mudanças climáticas que reuniu milhares de participantes, incluindo chefes de Estado, cientistas, ativistas e turistas. O episódio do bueiro, embora isolado, ganhou repercussão porque expôs um problema recorrente: a precariedade da infraestrutura urbana da cidade anfitriã.

VEJA: Banco estatal BRB manipulou dados contábeis após aquisição de carteiras do Banco Master, afirma Banco Central

Acesse as notícias que enriquecem seu dia em tempo real, do mercado econômico e de investimentos aos temas relevantes do Brasil e do mundo faça parte da lista Vip Clique aqui. Se preferir siga-nos no Google News. Nosso canal no Whatsapp

AINDA: Volkswagen enfrenta rombo bilionário de R$ 67 bilhões e suspende planos de expansão, colocando em risco fábricas e novos modelos

SAIBA: Transparência Internacional afirma “FAB sob Lula se prestando ao papel de piloto de fuga da ex-primeira dama do Peru, condenada por corrupção. Episódio mais infame da história”

Problemas evidenciados

  • Infraestrutura urbana deficiente: buracos, falta de sinalização e ausência de manutenção em áreas públicas.
  • Risco para visitantes: turistas e delegações internacionais circularam por espaços sem a devida segurança.
  • Imagem da cidade: episódios como esse contrastam com o esforço de projetar Belém como referência global em sustentabilidade.
  • Contradição simbólica: enquanto líderes discutiam soluções para o futuro do planeta, a cidade-sede enfrentava dificuldades básicas de gestão urbana.

SAIBA: Chanceler alemão fica menos de 24h na COP30 e deixa Brasil sem anunciar investimentos pedido por Lula, expõe desconfiança sobre governo brasileiro

O acidente também foi usado como alerta à gestão municipal e estadual do PT. Para opositores, o episódio simboliza a falta de preparo da cidade para receber um evento de escala mundial, reforçando a percepção de descaso com serviços básicos. Já defensores argumentam que incidentes pontuais não devem apagar os avanços conquistados com a realização da COP30 em Belém, como maior visibilidade internacional e investimentos em sustentabilidade.

LEIA: Após grave incêndio na COP30 seis pessoas continuam internadas

Incidente reforça visão de estrangeiros sobre a gestão de Lula no Brasil, como do Chanceler alemão que festejou voltar para seu país em menos de 24h

  • O acidente com turistas e a fala de Merz ilustram o espanto de estrangeiros diante da realidade urbana brasileira.
  • Enquanto a COP30 buscava projetar o Brasil como líder em sustentabilidade, episódios como o enormes bueiro aberto reforçaram a imagem de fragilidade na gestão pública do PT e Lula.
  • Para visitantes internacionais, esses incidentes contrastam com o discurso oficial de modernização e preparo. O chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, declarou em Berlim que “todos ficaram felizes de deixar Belém” menos de 24h na COP30, relatando que nenhum jornalista alemão quis permanecer na cidade.
  • O comentário do chanceler alemão ecoa esse sentimento: a experiência em Belém foi marcada mais por dificuldades logísticas e problemas estruturais do que pelo protagonismo climático.

SAIBA: “Brasileiros precisam reagir contra a ditadura, amanhã será um de nós”, apela padre

Impacto político e simbólico

  • Para críticos: o acidente e a fala de Merz reforçam a percepção de que o governo Lula não conseguiu garantir condições adequadas para sediar um evento global.
  • Para defensores: tratam-se de incidentes pontuais, que não devem apagar os ganhos diplomáticos e ambientais da COP30.
  • Na prática: ambos os episódios se tornaram narrativas poderosas sobre a distância entre o discurso de sustentabilidade e a realidade da infraestrutura urbana brasileira.

MAIS: Vice-chefe da diplomacia dos EUA alerta sobre decisão de Moraes e fala em “prisão provocativa” de Bolsonaro

O caso do bueiro em Belém e a saída rápida do chanceler alemão da COP30 se entrelaçam como exemplos de como a precariedade urbana impacta diretamente a imagem internacional do Brasil. Para os estrangeiros, o contraste entre o discurso oficial e a experiência vivida gera espanto e críticas, colocando em xeque a credibilidade da gestão pública diante de eventos de escala mundial.

MAIS: Incêndio na COP30 em Belém gera repercussão internacional e expõe falhas na infraestrutura. “Mergulhada no caos”

Impacto para participantes e turistas

  • Sensação de insegurança: visitantes podem associar a cidade a riscos e falta de preparo.
  • Desafios logísticos: problemas de mobilidade e infraestrutura comprometem a experiência dos participantes.
  • Reputação internacional: eventos como a COP30 são vitrines globais; incidentes urbanos podem afetar a credibilidade da cidade e do país como anfitriões.
  • O acidente com os turistas em Belém não foi apenas um episódio isolado: ele simboliza a urgência de investimentos em infraestrutura urbana. Para que cidades brasileiras possam sediar eventos internacionais de grande porte, é fundamental garantir condições seguras e adequadas para moradores, visitantes e delegações estrangeiras.

Receba conteúdo exclusivo sobre os temas de seu interesse! Confirme em sua caixa de e-mail sua inscrição para não perder nada