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A família, por meio da empresa de investimentos Península, detém 9,23% da empresa global, cerca de US$ 800 milhões e 10,24% aqui no Brasil, cerca de R$ 1,4 bilhão.

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Os herdeiros do empresário Abilio Diniz estariam decididos a se desfazer da participação que detêm no Carrefour (CRFB3), a nível mundial e no Brasil, segundo informações do colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo.

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A entrada da Península no Grupo Carrefour ocorreu há mais de 10 anos, com Abilio Diniz atuante na estratégia definida. Ainda conforme apuração do Valor, após o falecimento do empresário no início de 2024, o cenário mudou e a família tem autonomia nas decisões sobre os investimentos

Procuradas, a Península e o Grupo Carrefour não retornaram até o momento de publicação desta matéria.

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Segundo apuração do Valor Econômico, o timing é uma questão estratégia para o movimento, uma vez que, de acordo com fontes ouvidas pelo jornal, a decisão de sair do investimento está tomada e no exterior, em que o valor investido é maior, o objetivo é dar início a saída antes que a família Moulin — segunda maior acionista — venda mais participações.

As ações do Carrefour chegaram a entrar em leilão por oscilação máxima permitida na primeira hora de pregão desta segunda-feira (27). Por volta de 11h40 (horário de Brasília), CRFB3 avançava 4,48%, a R$ 6,06.

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