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Acordo de acionistas da XP é encerrado pela Itaúsa com isso, os membros indicados pela Itaúsa no Conselho de Administração e no Comitê de Auditoria da XP renunciarão aos seus cargos.

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A Itaúsa (ITSA4) deixará de registrar contabilmente o investimento na XP pelo método de equivalência patrimonial, passando a tratá-lo como ativo financeiro mensurado a valor justo, informou a holding.

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Essa mudança no tratamento contábil pela Itaúsa, conforme exigido pelas normas contábeis, impactará positivamente o resultado do terceiro trimestre de 2023 em, aproximadamente, R$ 860 milhões (valor líquido), considerando a cotação da ação da XP e a taxa de câmbio de fechamento de 07 de junho.

A Itaúsa vem reduziu a participação na XP desde 2021 e hoje tem uma fatia de 4,28% do capital social total da corretora e 1,51% do capital votante.

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“A Companhia manterá o plano de desinvestimento na XP, conforme já comunicado, por não se tratar de ativo estratégico, sendo que os recursos a serem obtidos serão destinados majoritariamente ao reforço de caixa e à ampliação do nível de liquidez da Itaúsa”, disse.

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