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A primeira semana do mês talvez dependa mais das falas de Lula do que qualquer outro indicador. No Brasil já se fala do “risco Lula”, como maior responsável pelos baixos resultados do mercado brasileiro no primeiro semestre do ano.

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Na última semana, o mercado acompanhou o IPCA-15 de 2024. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) subiu 0,39% em junho. O número indica uma desaceleração em relação à alta de 0,44% apurada em maio.

Já para a próxima semana, os investidores brasileiros iniciam a segunda-feira (1) no aguardo do Relatório Focus, medido pelo Banco Central, e pela Balança Comercial.

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Na terça-feira (2), o foco será o IPC-Fipe, o único dado nacional do dia, e na quarta-feira (3), está previsto o anúncio do Plano Safra 2024/2025. Ainda saem dados de emprego, produção, consumo, e o Fluxo Cambial Estrangeiro por aqui.

Na quinta-feira (4), dados de Produção de Veículos movimentam a manhã. Por fim, o Índice de Variação de Aluguéis Residenciais fecha a sexta-feira (5).

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Na agenda internacional, os investidores se preparam uma semana menos caótica. O feriado de Dia da Independência, no dia 4 de julho, traz um alívio ao mercado, em meio a ata da reunião do Fomc.

Fechando a semana, o mercado anseia por novos dados do payroll, no qual mede o mercado de trabalho e ajuda o Federal Reserve a determinar a sua política monetária.

Na Europa, a agenda conta com o CPI na Alemanha, Crédito ao Consumidor BoE no Reino Unido, e PPI na Zona do Euro, por exemplo.

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