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A primeira-dama Janja da Silva e a Advocacia-Geral da União (AGU) pediram à Justiça o arquivamento de uma ação que quer impedir o uso de recursos públicos, como aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) em viagens internacionais da primeira-dama.

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O processo movido pelo advogado Jeffrey Chiquini e pelo vereador Guilherme Kilter (Novo-PR) questiona o uso de recursos públicos para os deslocamentos da esposa do ex-presidente Lula (PT). Segundo os autores da ação, esses gastos violariam princípios constitucionais fundamentais, como legalidade, moralidade e eficiência, uma vez que a esposa de Lula não ocupa cargo público formal que justifique tais despesas.

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A argumentação central é que o uso de dinheiro público deve estar estritamente vinculado a funções oficiais e que a ausência de um cargo formal torna esses deslocamentos incompatíveis com os parâmetros legais e éticos previstos na Constituição.

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Dessa forma, o processo busca responsabilizar e impedir o que consideram um uso indevido dos cofres públicos, reforçando a necessidade de transparência e respeito aos princípios administrativos no setor público.

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Este caso reflete um debate mais amplo sobre o controle e a fiscalização dos gastos públicos, especialmente em relação a figuras ligadas a autoridades políticas, e destaca a importância do cumprimento rigoroso dos princípios constitucionais para garantir a correta aplicação dos recursos do Estado.

Em manifestação à 9ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF), a AGU apontou que os argumentos como “vagos” e “descabidos”. O órgão diz ainda que os autores não apresentaram provas de irregularidade.

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A advogada da União, Camila Virgínia Rocha Pachêco, responsável pela defesa, alegou tentativa de “ativismo judicial”. De acordo com ela, os autores da ação “pretendem obter decisão judicial sobre situação que não configura ilegalidade”.

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