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Aprovação da volta do DPVAT “mete a mão no bolso do cidadão”, afirma presidente do Partido Novo que pede renovação do Congresso

Fim do DPVAT perde validade na segunda-feira, graças a Deputados e Senadores

O presidente do partido Novo, Eduardo Ribeiro, criticou nesta quinta-feira (9) a aprovação do projeto que recria o seguro obrigatório de proteção às vítimas de acidentes de trânsito, o DPVAT, e a liberação de R$ 15 bilhões para o governo Lula (PT).

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A votação final ocorreu nesta quarta-feira (8), após um acordo entre os senadores. A proposta foi aprovada com o mínimo de votos necessários, o placar ficou em 41 a 21. Agora, o texto segue para a sanção do presidente Lula.

“Enquanto a sociedade ainda tenta assimilar o tamanho da tragédia no Rio Grande do Sul e se mobilizar para doar o que pode aos gaúchos, o Senado Federal achou por bem aprovar a volta do DPVAR, metendo a mão no bolso do cidadão mais uma vez e engordando os cofres do governo na ordem de R$ 15 bilhões”, escreveu pela rede X.

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Segundo Ribeiro, a maioria dos senadores “não passam de meros carimbadores do governo federal”, sendo que “deveriam defender os interesses dos seus estados”. “[Eles] trocam votos por favores políticos medíocres e condenam os brasileiros a mais uma década de miséria e subdesenvolvimento, tudo para sustentar as benesses dos poderosos e a si próprios no poder”, declarou.

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O presidente do Novo ainda ressaltou que a próxima eleição em 2026 vai mudar 2/3 do Senado, e por isso os brasileiros têm a “obrigação moral de fazer uma renovação profunda na Casa da federação, para reequilibrar os Poderes da República”.

A renovação na política, segundo ele, também contribuirá para “enfrentar os abusos do STF, corrigir os retrocessos cometidos na gestão petista e recuperar minimamente a dignidade do Congresso Nacional”, afirmou.


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