Autoridades australianas confirmaram que os responsáveis pelo ataque contra judeus em Sydney eram pai e filho. O atentado deixou ao menos 15 mortos e mais de 40 feridos, levantando debates sobre segurança, legislação de armas e combate ao extremismo.
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Na madrugada de domingo (14), a Austrália foi palco de um dos ataques mais violentos de sua história recente. Durante uma celebração judaica na praia de Bondi, em Sydney, dois homens — pai e filho — abriram fogo contra os presentes, resultando em 15 mortes confirmadas e mais de 40 pessoas feridas.
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Segundo a polícia de Nova Gales do Sul, o pai, de 50 anos, foi morto durante o confronto com as autoridades, enquanto o filho, de 24 anos, foi detido e permanece hospitalizado em estado estável. Ambos não possuíam antecedentes criminais, mas o mais velho tinha licença para portar até seis armas de fogo, todas recuperadas após o ataque.
Além das armas, a polícia encontrou dois dispositivos explosivos improvisados, que foram desarmados no local. O comissário Mal Lanyon descartou a possibilidade de envolvimento de uma terceira pessoa, reforçando que a ação foi conduzida apenas pela dupla.
A mídia australiana identificou os suspeitos como Sajid Akram e seu filho Naveed Akram. Informações adicionais revelam que Naveed frequentava aulas de Alcorão em Sydney, e foi reconhecido por um líder religioso em vídeos do ataque.
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O atentado, classificado como terrorista e antissemita, gerou forte repercussão internacional. O governo de Nova Gales do Sul já anunciou que as leis de porte de armas devem passar por reformas, diante da gravidade do episódio.
Organizações judaicas denunciaram o ataque como um ato de ódio e pediram maior proteção às comunidades religiosas.














