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O Banco Central do Brasil (BC) mantém uma visão de alerta em relação à inflação, mesmo com indicadores mostrando tendência de queda. De acordo com Cristiane Quartaroli, do Ouribank, a autoridade monetária continua focada em trazer a inflação para a meta, mantendo a taxa Selic em 15% a mais alta do mundo, ótimo para a lucratividade dos Bancos, péssima para os brasileiros.

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As projeções para 2026, que já são o foco do BC, apresentam números mais baixos, porém ainda acima da meta estabelecida. O mercado, conforme indica a pesquisa Focus, mantém a expectativa de início do ciclo de redução da taxa básica de juros para janeiro de 2026, com corte inicial de 0,25 pontos percentuais.

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A economista explica que o BC analisa um balanço de riscos para definir a política monetária, avaliando fatores que podem tanto elevar quanto reduzir a inflação. Na conjuntura atual, a autoridade monetária atribui maior peso aos riscos negativos, indicando a necessidade de manter a política monetária restritiva.

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Para uma possível mudança neste cenário, seria necessário observar uma melhora no equilíbrio do balanço de riscos. Quando o BC começar a identificar mais fatores positivos para a inflação, poderá haver uma evolução favorável no cenário de juros, possibilitando o início do ciclo de cortes.

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O diferencial de juros entre Brasil e Estados Unidos, conhecido como carry trade, tem se mantido favorável ao Brasil, contribuindo para o ingresso de capital especulativo. No entanto, Quartaroli alerta que juros elevados por período prolongado podem prejudicar a economia brasileira, encarecendo o crédito e reduzindo o nível de atividade econômica. E capital especulativo não é bom para o país pois apenas retira dinheiro dos brasileiros e nada mais.

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