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Bitcoin (BTC) encerra a semana próximo do marco histórico de US$ 100 mil. Por volta das 9h, a criptomoeda subia 0,9% no acumulado de 24 horas, cotada a US$ 98.831, segundo o CoinGecko.

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Durante a madrugada, a maior moeda digital do mundo chegou a máxima de US$ 99.486, mas perdeu força agora de manhã — essa foi a primeira vez que o Bitcoin ultrapassa os US$ 99 mil.

O Ethereum (ETH) também se destaca com alta de 6,3%, aos US$ 3.345. Com isso, a capitalização geral do mercado de criptos está em um recorde de US$ 3,43 trilhões, adicionando 4,5% nas últimas 24 horas.

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Paula Zogbi, gerente de Research e head de conteúdo da Nomad, destaca que o recente rali do Bitcoin tem se beneficiado de uma série de fatores que envolvem desde políticas econômicas até mudanças regulatórias e a evolução do próprio mercado cripto.

A vitória de Donald Trump na corrida eleitoral, por exemplo, deu força às expectativas de que o novo governo seja mais pró-mercado que o de Joe Biden, que estava promovendo a regulamentação do setor.

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Além disso, o movimento de alta tem sido sustentado por movimentos mais concretos de mercado, como o lançamento das negociações de opções do ETF (fundo de índice negociado em bolsa) de Bitcoin à vista da BlackRock na Nasdaq.

“O Bitcoin é um ativo que se movimenta muito pelo noticiário e tem seu preço baseado basicamente na demanda, então a expectativa de maior facilidade nessa negociação tendem a sustentar altas”, afirma Zogbi.

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