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A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro está em processo de retomada em 2025, após 22 anos do fechamento da antiga BVRJ. A Câmara de Vereadores da cidade aprovou um projeto de lei que reduziu a carga tributária sobre as operações financeiras locais, diminuindo a alíquota de 5% para 2%, medida sancionada pelo prefeito Eduardo Paes, com o objetivo de estimular a volta das atividades da bolsa na capital fluminense.

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Essa iniciativa busca tornar o Rio de Janeiro novamente um polo financeiro relevante, atraindo investidores e empresas para negociações locais, em um cenário em que a B3, sediada em São Paulo, domina o mercado brasileiro atualmente. A retomada da bolsa carioca pode fomentar a economia regional, gerar empregos e ampliar a oferta de produtos financeiros.

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No contexto nacional, a B3 segue fraca devido a crise fiscal no Brasil. A B3 mantém um calendário de negociações estruturado, com funcionamento regular mesmo em feriados municipais de São Paulo, e oferece ampla diversidade de ativos, incluindo ações, fundos imobiliários, ETFs, derivativos e renda fixa privada.

Entretanto, o mercado de ações brasileiro apresenta desafios, como o risco elevado associado a papéis de empresas em recuperação judicial, muitas delas com sede ou operações relevantes no Rio de Janeiro, como Oi, Light e Americanas. Investir nessas companhias pode oferecer retornos expressivos, porém envolve riscos significativos devido à instabilidade financeira.

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Assim, a reabertura da Bolsa do Rio de Janeiro em 2025 representa uma oportunidade estratégica para diversificar o mercado financeiro nacional, fortalecer a economia local e ampliar o acesso a investimentos, mas também exigirá atenção redobrada dos investidores diante dos riscos inerentes ao mercado acionário brasileiro.

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A nova Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, chamada Base Exchange, deve iniciar suas operações no segundo semestre de 2025, após um período de testes que começará no primeiro semestre do mesmo ano. O projeto é liderado pela Americas Trading Group (ATG), controlada pelo fundo Mubadala, dos Emirados Árabes Unidos, e conta com incentivos fiscais da prefeitura do Rio, como a redução do ISS de 5% para 2% para estimular as atividades da bolsa na cidade.

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Como vai funcionar a Base Exchange?

A Base Exchange vai negociar inicialmente ações, fundos imobiliários e ETFs (fundos de índice), focando em empresas já listadas na B3, como Vale (VALE3) e Petrobras (PETR4). Futuramente, a bolsa pretende expandir para mercados de derivativos, futuros e câmbio. O modelo de liquidação será no mesmo dia da negociação (D+0), inspirado em bolsas como a australiana, o que pode aumentar a eficiência das operações.

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Como negociar na Bolsa do Rio?

Para negociar na Base Exchange, o investidor deverá utilizar uma corretora que tenha acesso à plataforma da nova bolsa, assim como ocorre com a B3. Como a Base Exchange operará com os mesmos ativos da B3, será possível negociar ações, fundos imobiliários e ETFs por meio das corretoras habilitadas que integrem a nova bolsa. Inicialmente, o processo será semelhante ao da B3, mas com a vantagem de liquidação mais rápida e potencial redução de custos devido à concorrência gerada.

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Objetivos e impactos

A criação da Base Exchange visa aumentar a competitividade no mercado financeiro brasileiro, atualmente monopolizado pela B3, e ampliar o volume de negociações no país, que é considerado baixo para o potencial econômico do Brasil. A expectativa é que a concorrência traga mais eficiência, inovação e atraia novos investidores, além de fortalecer a economia do Rio de Janeiro.

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Status regulatório

A Base Exchange está na fase final de autorização junto ao Banco Central e à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com previsão de receber as permissões até o fim de 2025, o que permitirá o início dos testes e posterior abertura oficial.

A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro, Base Exchange, começará a funcionar no segundo semestre de 2025, após testes no primeiro semestre. Negociará ações, fundos imobiliários e ETFs, inicialmente os mesmos ativos da B3, com liquidação rápida (D+0). Para negociar, o investidor usará corretoras habilitadas que acessam a plataforma da Base Exchange. O objetivo é aumentar a competitividade e o volume do mercado financeiro brasileiro, beneficiando investidores e a economia local.

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