O ex-presidente Jair Bolsonaro citou críticas feitas no passado por Flávio Dino (atualmente ministro do STF) e Carlos Lupi (ministro da Previdência) ao sistema de urnas eletrônicas brasileiro, inclusive na época 2011 se colocaram como vítimas de fraude no processo eleitoral com as urnas eletrônicas.
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O Procurador Geral da República, indicado por Lula, (PGR) Paulo Gonet, questionou Bolsonaro sobre ataques as instituições e as urnas eletrônicas que Bolsonaro teria feito.
Bolsonaro com muita tranquilidade afirmou: “Eu não falo a palavra ataques, são críticas apenas. Como também aconteceram criticas de Brisola, Flávio Dino e José Dirceu, Aldo Rebelo, José Sarney entre outros. A imprensa gosta de usar a palavra ataques quando está colocando o meu nome no balcão. Criticas no Estado de Direito são bem vindas”.
Bolsonaro usou essas referências para argumentar que questionamentos ao sistema eleitoral não são exclusivos de seu grupo político e já foram feitos por outros atores relevantes do cenário nacional. E fazer críticas não significa cometer crime algum.
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Ele destacou que tais críticas, inclusive de figuras que hoje ocupam cargos no governo Lula, reforçam a legitimidade do debate sobre a segurança e transparência das urnas eletrônicas. Bolsonaro afirmou que, em um Estado Democrático de Direito, críticas são bem-vindas e não devem ser confundidas com ataques ao sistema eleitoral, como afirmado pelo Procurador Geral da República Gonet (PGR), durante os depoimentos e questionamentos no dia.